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Informação de qualidade para tomar a melhor decisão em saúde

Acesso à Saúde

Melhore seu cuidado em saúde com informação de qualidade

Ampliação do acesso e letramento do paciente ajudam a melhorar o cuidado e os resultados dos tratamentos

 

A produção acelerada e em grande volume de conhecimento científico e de tecnologias em saúde pode deixar os médicos sobrecarregados em meio a novos diagnósticos e opções de tratamento. Por isso, a chamada democratização da informação em saúde tem o potencial de melhorar o cuidado, já que pode colocar o paciente como um sujeito participativo de todo o processo. 

Denominada tomada de decisão compartilhada (TDC), a estratégia é uma das que surte os melhores efeitos no engajamento do paciente. No entanto, para que funcione de fato, há a necessidade de estabelecer confiança mútua e respeito entre o paciente e o profissional de saúde, tornando os vínculos mais fortes e duradouros entre os envolvidos1. E isso só acontece com acesso à informação em Saúde.

Como encontrar informação confiável

Para Aline Albuquerque, professora da Pós-Graduação em Bioética da Universidade de Brasília (UnB), diretora do Instituto Brasileiro de Direito do Paciente e coordenadora do Observatório Direitos do Paciente, a busca pela informação de qualidade pode começar pela internet mesmo. Em meio a tantos dados disponíveis hoje em dia, é preciso saber os caminhos para encontrar a melhor informação em Saúde possível”, resume. Veja dicas para começar:

1. Faça uma busca por artigos técnicos e científicos.

Ferramentas e portais na internet, como o Google Acadêmico, Scielo, Lilacs, ou os relatórios para a sociedade do Comitê Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) são uma boa forma de começar pesquisar sobre a sua condição de Saúde e as últimas pesquisas sobre o tema. Os artigos científicos são resultados de anos de pesquisa por especialistas, seguem padrões rigorosos de produção e revisão por pares. 

Segundo a professora, a busca nestas fontes não significa que o artigo não possa ter viés, mas elas são mais confiáveis que as não-científicas. 
De preferência, leia sempre mais de um conteúdo e de fontes diferentes para ter uma visão mais ampla sobre o assunto procurado.

2. Procure as sociedades médicas.

Outro local que reúne o conhecimento científico para cada área de atuação em saúde são os portais das sociedades médicas. Em muitas delas há área destinada aos pacientes, com uma linguagem mais acessível. inglês também pode acessar sites como o Food and Drug Administration (FDA), a agência 

3. Acesse as fontes governamentais.

Agências reguladoras como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), além do Ministério da Saúde do Brasil possuem redes sociais e sites para se comunicarem diretamente com a população. Quem puder ler em reguladora de medicamentos e alimentos nos EUA, além da Organização Mundial da Saúde (OMS), Organização Panamericana de Saúde (OPAS) – que também publica alguns artigos em português em seu site – e o National Institute for Health and Care Excellence (NICE), do Reino Unido.

Identificar informações de qualidade e se preparar para tomar decisões melhores sobre saúde é de suma importância para o paciente, mas essa responsabilidade também deve ser compartilhada por outros produtores de conhecimento, como as sociedades médicas, instituições acadêmicas e órgãos governamentais. As chamadas fake news são um problema na área da saúde e as sociedades médicas podem se organizar para combatê-las. Cabe ao paciente denunciar sempre que perceber algo falso”, explica Aline. Conheça outras dicas para identificar uma fake news.

Dicas práticas para evitar fake news em saúde

Busque sempre a origem da informação.

Sempre que receber uma notícia ou uma mensagem compartilhada em rede social, procure saber quem é a fonte. Questione se a informação que recebeu vem de um estudo, da observação de alguns casos clínicos ou de um relatório da OMS, por exemplo. Ser crítico em relação à informação recebida é importante”, afirma Aline.

Não compartilhe informaçõ es que não sejam confiáveis.

As fake news costumam se espalhar com facilidade por meio do compartilhamento das informações, seja por rede social ou por aplicativos de mensagens. Portanto, se não tiver certeza sobre os dados que recebeu, nem conseguiu comprová-los em outros veículos oficiais, não repasse para os seus contatos.

Denuncie informações incorretas nas redes sociais.

Facebook, Instagram e outras plataformas de redes sociais têm seus próprios mecanismos de denúncia, que costumam ser bem intuitivos. Ao usá-los, você evita que outras pessoas recebam uma informação falsa e/ou incorreta.

Se puder, avise as sociedades médicas sobre a informaçã o falsa.

Pacientes que se sintam mais engajados no tema podem até mesmo avisar as sociedades médicas sobre uma informação inverídica circulante. Os sites costumam ter e-mail de contato para isso e, recebendo a denúncia, podem se organizar para buscar o Ministério Público e tomar as medidas cabíveis.

Mais paciente, menos passivo

Toda pessoa tem o direito básico de participar das decisões que afetam a sua vida.2 Mas, para que esse direito se torne efetivo, o paciente deve estar informado e apoiado para que se envolva, adquira informações sobre testes, opções de tratamento, benefícios e os riscos inerentes a cada opção3. A isso, chamamos engajamento do paciente. 

Ninguém nasce sabendo ser um paciente nem um participante ativo do seu próprio cuidado. É preciso aprender essas habilidades e os sistemas de saúde podem prover informações e educar essas pessoas para tal”, enfatiza a especialista.

Para saber mais sobre seus direitos, consulte a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde 4 e a Lei dos Planos de Saúde 5

Check-list para a sua próxima consulta6

  • Crie o hábito de fazer uma lista de pontos importantes para conversar durante a consulta;
  • Comunique ao seu profissional de saúde qualquer mudança no seu estado de saúde e nas medicações em uso;
  • Tenha certeza de que, de fato, compreendeu todas as orientações. Na dúvida, pergunte novamente;
  • Anote o que for mais importante ao final da conversa. Assim, se você esquecer, pode consultar sua anotação,
  • Lembre-se de que o profissional de saúde que o/a acompanha é seu parceiro nas decisões que você irá tomar em relação à sua saúde.

Estar bem-informado é fundamental para receber um atendimento de qualidade. Leia nosso artigo Paciente, conheça melhor seus direitos e assegure que um cuidado realmente focado em você.

Para outras informações confiáveis sobre cuidados com a saúde, visite o blog do Saber da Saúde e encontre conteúdos relevantes para manter seu bem-estar em alta. 

 

ATENÇÃO: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

CORP – 1861304 – AA – Saber da Saúde

Quais os benefícios dos anticoagulantes naturais?

Coração

Conheça os benefícios dos anticoagulantes naturais

Por alguns motivos de saúde, muitas pessoas são forçadas a tomar Anticoagulantes Orais, como sofrer de arritmia cardíaca, como a Fibrilação Atrial. Anticoagulantes são medicamentos que impedem a formação de coágulos nas artérias ou veias. Mas também existem vários alimentos que agem como anticoagulantes naturais e que podem impedir sua formação.

No entanto, é importante esclarecer que esses anticoagulantes naturais não substituem o tratamento médico, mas ajudam no processo e são uma opção ideal para implementar hábitos de vida saudáveis e não apresentar problemas como diabetes e outras doenças no coração ou no cérebro.

Veja também:

Será que todos os pacientes com arritmia precisam de anticoagulantes?
Terapias alternativas para o tratamento de fibrilação atrial e a prevenção do risco de AVC

Alimentos que podem atuar como anticoagulantes naturais

  • Gengibre: Impede a acumulação de sangue, favorecendo sua diluição. A melhor maneira de consumi-lo é ferver a raiz. Você pode adicioná-lo a qualquer refeição ou tomá-lo como uma infusão.
  • Cebola: Recomendamos que você o consuma crua. É considerado como um anticoagulante natural por excelência.
  • Alho: Graças às suas propriedades que reduzem os riscos coronários, é muito benéfico para prevenir a formação de coágulos sanguíneos. Além disso, possui propriedades antioxidantes e ajuda a reduzir o colesterol no sangue. Recomendamos que você o consuma com frequência.
  • Ômega 3: Salmão, atum ou truta são alguns dos peixes mais ricos em Omega 3. Além de ajudar a circulação, são ideais para prevenir a coagulação do sangue.
  • Água: Consumir a quantidade certa de água por dia é necessário para a nossa saúde e ajuda a impedir o espessamento do sangue. Recomendamos que você beba pelo menos oito copos por dia.
  • Vinho Tinto: Uma taça de vinho tinto por dia ajuda a prevenir a coagulação prematura nas pessoas. Também pode ser substituído por uvas, pois tem os mesmos efeitos.
  • Vitamina E: A vitamina E está presente em alimentos como ovos, trigo, amêndoas, abacates e vegetais folhosos escuros. Consuma com frequência, é um anticoagulante muito eficaz.
  • Alimentos ricos em salicilados:como ameixas, cerejas, mirtilos, uvas, morangos, mel, cidra e nozes têm propriedades antibacterianas que bloqueiam as bactérias no intestino que produzem vitamina K.

Veja também: Lista de mercado para pacientes medicados com anticoagulantes orais

Lembre-se de verificar com seu médico antes de ingerir qualquer alimento que funcione como um anticoagulante natural.

Você tem Fibrilação Atrial e quer saber mais sobre a saúde do seu coração? Faça o teste e entenda o risco de sofrer um AVC.

Insuficiência cardíaca: quais são os principais sinais e tratamentos?

Coração

Insuficiência cardíaca: quais os sinais e tratamentos

Para que o cuidado seja precoce e evite complicações, fique atento aos sintomas como cansaço, falta de ar e inchaço nas pernas

Mais de 2 milhões de brasileiros convivem com a insuficiência cardíaca, que atinge 1% das pessoas entre 55 e 64 anos e 17,4% dos que têm mais de 85 anos. A estimativa é que, nos próximos 15 anos, haja um aumento de 46% nos casos, como reflexo do aumento da expectativa de vida da população.

A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica complexa, em que o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender as necessidades do organismo, o que pode causar danos a outros órgãos (doença sistêmica). As principais causas são: doença coronariana, hipertensão arterial sistêmica (HAS), doença valvar, cardiomiopatias, arritmias cardíacas e Doença de Chagas.

O cardiologista Carlos Eduardo Duarte explica que a condição aparece com mais frequência em determinadas faixas de idade. "Por exemplo, a insuficiência cardíaca valvar está nos extremos, tanto em pessoas mais jovens ou em quanto mais idoso for o paciente. Para aqueles com mais de 60 anos, a arritmia pode estar relacionada ao bloqueio de ramos da parte elétrica do coração".

O médico explica, também, que doenças como hipertensão, diabetes e colesterol alto também são fatores de risco que podem levar a um infarto.

Segundo Duarte, a insuficiência cardíaca pode ser classificada pelo status funcional do paciente, que segue uma escala de 1 a 4. "O principal sintoma é o cansaço, então colocamos na classe 1 aquele paciente pouco sintomático aos esforços que fogem aos seus hábitos. Ele não se sente cansado, com falta de ar ou palpitação ao andar ou correr lentamente, por exemplo. Na classe 2, ainda leve, está o paciente que fica cansado nos esforços normais ou maiores, por exemplo, ao subir escadas. No estágio 3 está o paciente que se cansa aos mínimos esforços, aqueles menores que os habituais. Na classe 4 já é o paciente que sente cansaço, mesmo em repouso", explica.

Além da fadiga, os sintomas também incluem falta de ar, inchaço nas pernas e até chiado no peito.

Quando se fala em gênero, a insuficiência cardíaca é mais comum entre os homens, que são os pacientes com mais risco de infarto. No entanto, entre a população mais idosa, os casos entre mulheres são mais comuns em razão da menopausa.

Existe ligação entre insuficiência cardíaca e morte súbita?

A insuficiência cardíaca e a morte súbita estão diretamente relacionadas. Segundo Duarte, 50% desses pacientes podem morrer subitamente sem tratamento adequado. "Mais do que o nível de sintomas, o sinal de alerta nesse caso é o grau da doença. É preciso entender se aquele paciente tem um risco de desenvolver arritmia a ponto de fazer o coração disparar e parar, levando à morte súbita".

Quais são os tratamentos para a insuficiência cardíaca?

Nos casos mais graves de arritmia, a recomendação de boa alimentação, exercícios físicos e medicação correta para a doença crônica pode não ser suficiente, sendo indicado o implante de cardioversor desfibrilador implantável (CDI).

Médico especialista em ritmologia cardíaca, Bruno Papelbaum explica que o dispositivo é capaz de diminuir a mortalidade entre alguns pacientes com risco de morte súbita - ou que já foram recuperados de uma -, que tiveram uma parada cardíaca e foram reanimados. "O CDI consegue reconhecer a arritmia e levar impulsos elétricos Ele funciona como um desfibrilador e evita a morte do paciente", conclui.

Veja também:

Melhor saúde do coração para pacientes com desfibriladores ICD e S- ICD
Viajando com um desfibrilador ICD

Agora que você se informou sobre insuficiência cardíaca, aproveite e acesse demais conteúdos sobre Coração.

CUIDADO: A lei restringe a venda desses dispositivos por médicos ou mediante prescrição médica.

As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Produtos mostrados apenas para fins de INFORMAÇÃO e não podem ser aprovados ou vendidos em determinados países. Este material não se destina ao uso na França. 2022 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

CRM1433503AA outubro 22

Afinal, o câncer de pâncreas tem cura?

Cânceres e Tumores

Afinal, o câncer de pâncreas tem cura?

Frequentemente temido por sua alta agressividade, muita gente ainda tem dúvida se é possível falar em tratamento curativo para esse tipo de tumor

O câncer de pâncreas tem cura, sim. Mas, para isso, alguns pontos são importantes, como explica o médico oncologista clínico Vinicius Lorandi, que atua no Hospital Mãe de Deus (RS) e no Grupo Oncoclínicas: “Em primeiro lugar, é imprescindível que o paciente não tenha a doença fora do pâncreas e que passe por uma ressecção cirúrgica oncológica adequada. Após o procedimento, a quimioterapia adjuvante, ou seja, aquela que combate qualquer vestígio de células cancerígenas que possam ter ficado, deve ser utilizada para reduzir a chance de a doença recidivar (voltar), potencializando a chance de cura.”

No entanto, para os casos em que a doença já se instalou fora do órgão ou ocorreram metástases antes do diagnóstico, o prognóstico é bastante ruim. Nesses casos, o tratamento será paliativo com base em quimioterapia e menos de 2% das pessoas terão uma sobrevida superior a cinco anos após serem diagnosticadas1.

“Hoje, a cirurgia e a quimioterapia somam a maior parte do nosso arsenal terapêutico para o tratamento do câncer de pâncreas. Infelizmente não tivemos muitos avanços nos últimos anos que impactaram positivamente em ganho de tempo de vida quando se fala em adenocarcinoma de pâncreas”, comenta o oncologista clínico.

Em tempo, o stent biliar tem sido usado para o tratamento de complicações da doença, trazendo mais qualidade de vida ao paciente, como explica o médico. “Como a maior parte dos tumores de pâncreas são da "cabeça" do órgão, quando existe um crescimento nessa topografia é frequente que ocorra uma compressão extrínseca (exterior) da via de drenagem da bile, produzida no fígado e levada até o intestino por meio de canais. Dessa forma, um stent biliar pode ser passado dentro desses canais, por via endoscópica, como forma de ancoragem para que permita um fluxo adequado da bile do fígado até o intestino delgado”, conclui.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

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ATENÇÃO III: Somente para fins informativos. O conteúdo deste artigo/publicação é de responsabilidade exclusiva de seu autor/editor e não representa a opinião da BSC. ENDO = 1706602 – AA – Saber da Saúde

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