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Disfunção Erétil: condição atinge milhões de brasileiros, mas tem soluções permanentes disponíveis no país

UROLOGIA

Tratamentos incluem prótese maleável que pode ser utilizada por todas as idades e tem cirurgia coberta por planos de saúde Dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) apontam que queixas relacionadas à ereção atingem 50% dos homens depois dos 40 anos e cerca de 16 milhões de brasileiros. Essa condição impede uma vida sexual satisfatória e costuma vir acompanhada de outras alterações,

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UROLOGIA

Então, você está pronto para dar o próximo passo para tratar sua hiperplasia prostática benigna. Esse é o termo médico para HPB, ou próstata aumentada. Talvez seus medicamentos não estejam mais funcionando. Ou talvez seus sintomas o deixem acordado a noite toda indo ao banheiro. Pode ser hora de começar a olhar para suas opções!

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Tremor essencial: 40 anos de espera pelo diagnóstico certo

Histórias

Tremor essencial: 40 anos de espera pelo diagnóstico certo

Não poder realizar movimentos da forma certa e na velocidade necessária é uma das piores limitações que a doença traz. Por isso, a Estimulação Cerebral Profunda (DBS) mudou a vida de Marcos Ferruzzi

Marcos Ferruzzi, 58 anos, estava em uma aula dentro de um laboratório, aos 18 anos, manuseando instrumentos bastante sensíveis, quando notou um pequeno tremor que dificultava essa tarefa. Não era nada muito marcante, apenas uma primeira manifestação daquilo que seria diagnosticado 40 anos depois como Tremor Essencial. 

“O tremor era ainda muito modesto, mas já me incomodava bastante no dia a dia. O problema é que eu nem sabia qual especialista deveria consultar”, conta Marcos. E esse é um dos principais pontos de demora no diagnóstico correto da doença: o desconhecimento de quem é o médico  especializado em Tremor Essencial, neste caso, o neurologista especialista em Distúrbios do Movimento. 

Marcos começou sua jornada consultando um clínico geral e passou também por consultas com um cardiologista, até chegar ao consultório do neurologista. “Ainda assim, eu fiz dezenas de exames ao longo de décadas sem saber ao certo o que eu tinha.” Enquanto isso, os tremores aumentavam em intensidade.

Só mais recentemente Marcos descobriu o nome da doença: paraparesia, um quadro descrito pela classificação internacional de doenças (CID).  “Muita gente acha que o problema maior são os tremores, mas isso, para mim, é o de menos. Bem pior são as limitações que eles causam, como a falta de coordenação motora e a perda da força — eu não conseguia, por exemplo, segurar uma xícara de café e nem escrever.”

Veja também: Além dos tremores, eu tinha câimbras horríveis, não gosto nem de lembrar

Diagnóstico e tratamento do Tremor Essencial

A vida do Marcos mudou há dez anos, quando soube da existência de um procedimento cirúrgico que poderia ajudá-lo. “Foi minha filha caçula, que fazia estágio na Boston Scientific, que me contou pela primeira vez sobre a Estimulação Cerebral Profunda (ou DBS, sigla em inglês para Deep Brain Stimulation)  e a partir disso resolvi me informar mais”, lembra. 

 Demorou mais cinco anos até que Marcos voltasse ao seu médico neurologista para pedir pela realização da cirurgia para o implante. “Eu ainda não estava em uma situação considerada crítica, o meu tremor era moderado na época, embora viesse em uma crescente de piora do quadro. Só que a minha mãe tinha tremores graves, que pioraram a partir dos 60 anos, e o mesmo poderia acontecer comigo por causa da hereditariedade da doença”, conta Marcos. 

Depois da cirurgia, Marcos está bem. Seu estimulador tem um tempo de vida estimado em até 25 anos* e, com ele, sua mão direita deixou de tremer totalmente. “Hoje levo uma vida social ativa e não me sinto mais marginalizado pela condição que eu tinha. Foram 40 anos vivendo com a doença e completo agora dois anos e dois meses da cirurgia que mudou completamente o curso dela”, celebra.

Quer saber mais sobre tremor essencial? Entenda os fatores de agravamento da doença.

*O tempo de duração da bateria vai depender dos parâmetros de estimulação utilizados para cada paciente, definidos pelo médico.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados. 

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde 

ATENÇÃO III: Conteúdo deste depoimento é apenas para fins informativos e não constitui aconselhamento médico. A BSC recomenda fortemente que você consulte seu médico em todas as questões relacionadas à sua saúde ou para esclarecer qualquer dúvida.

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Convivendo com o Parkinson:

Histórias

Convivendo com Parkinson: conheça a história de Henrique

Com a doença há 10 anos, Henrique Alexandre encontrou no trabalho voluntário um novo propósito de vida depois do diagnóstico

Por muito tempo, a Doença de Parkinson esteve diretamente associada à terceira idade, já que a maioria dos casos surge após os 60 anos. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1% da população mundial com mais de 65 anos é portadora da doença, indicando que mais de 4 milhões de pessoas vivem com o Parkinson no mundo.

Em cerca de 10% dos pacientes, o chamado Parkinson de início precoce se manifesta em pessoas com menos de 50 anos. E foi nesse espectro de baixas probabilidades que o economista Henrique Alexandre foi diagnosticado aos 49 anos.

Trabalhando como bancário, Alexandre começou a perceber um tremor insistente na mão direita. À época, procurou ajuda médica e teve um diagnóstico equivocado de tremor essencial. Logo, os novos sintomas que se manifestavam deram direção para que o Parkinson fosse identificado.

O tratamento medicamentoso foi iniciado, mas a doença veio de forma bastante severa. Alexandre perdeu completamente os movimentos e quase não conseguia desempenhar suas atividades e funções diárias. O médico que então o acompanhava recomendou o tratamento com o neurocirurgião funcional Dr. Erich Fonoff, especializado em Parkinson.

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Cirurgia: uma nova vida depois do neuroestimulador

Por se tratar de uma doença progressiva do sistema neurológico, o Parkinson afeta principalmente o cérebro. Com a evolução do quadro, alterações cognitivas e comportamentais tendem a impactar seriamente o dia a dia dos pacientes.

A cirurgia, que consiste no implante de eletrodos em pontos específicos do cérebro, conectados a um neuroestimulador, foi indicada para o tratamento de Alexandre, que já não respondia tão bem às medicações.

“Depois da cirurgia e de começar a utilizar o equipamento, continuo tomando a medicação normalmente, mas não foi fácil. Quando operei, o equipamento era o primeiro da América Latina. Tinha o pioneirismo do neuroestimulador e o meu: foi minha primeira cirurgia e logo na cabeça. Hoje, tenho a doença controlada, aprendi a lidar com o tempo, coisa que eu não tinha no banco. Fui aposentado por invalidez e descobri que ter tempo em excesso também não é tão bom assim, porque o homem nasceu para ser produtivo”, explica.

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O renascimento no trabalho voluntário

Com o tempo livre após a aposentadoria, estudou a possibilidade de iniciar um trabalho voluntário. Hoje, Alexandre ajuda a cuidar de crianças de 0 a 18 anos com má formação óssea e pessoas que sofreram queimaduras.

“A doença nunca é uma coisa boa, mas esse tratamento é. Por isso, decidi me dedicar ao próximo. Foi uma forma de devolver o que ganhei. Eu precisei ter o corpo doente para ter a alma curada. Se eu não fosse parkinsoniano, hoje, talvez minha vida estaria em outro rumo. Se eu estivesse saudável, estaria doente”.

Hoje, Alexandre vive com total autonomia e disposição. Além do trabalho voluntário, precisa manter sua rotina de boa alimentação, exercícios físicos e administração correta dos medicamentos.

"Ressignifiquei a minha vida, tive uma mudança completa de rumo. Fiquei assustado no primeiro momento, a doença mudou até o meu padrão financeiro. Foi como ter que aprender a encaixar o quadrado em um círculo. Não foi fácil e não está sendo fácil, mas o trabalho voluntário tem um salário intangível: a felicidade do outro, o que você propicia a um paciente. Costumo dizer que sou viciado na ocitocina propiciada por fazer o bem a outras pessoas”, conclui.

Quer saber mais sobre a doença de Parkinson e tratamentos? Acesse nossa página Viver com Parkinson.

Por que o pé diabético não cicatriza?

Sistema Circulatório

Por que o pé diabético não cicatriza?

A conta é simples: uma úlcera ou infecção ativa somada à glicemia elevada é igual à dificuldade de cicatrização. Por isso, o controle da doença é fundamental

O processo de cicatrização requer um bom controle metabólico. É justamente por isso que, dentre as patologias que mais interferem na recuperação de feridas, apareça o diabetes1.

“Quando o diabetes está descompensado e a glicemia, elevada no sangue, as células de defesa chamadas macrófagos diminuem de circulação. Dessa forma, o organismo perde a capacidade de eliminar células ou agentes invasores estranhos. É por isso que as úlceras nos pés desse paciente estão sempre infectadas”, explica Roseanne Montargil Rocha, coordenadora do Departamento de Pé Diabético da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD).

Outro ponto é que o diabetes descompensado pode estreitar os vasos sanguíneos, diminuindo a circulação sanguínea nos pés e, também, prejudicando o processo de cicatrização, lembra Roseanne. “Isso não significa que pacientes com diabetes não controlado não cicatrizem suas feridas. Mas que esse processo será muito mais lento do que em pessoas com a doença controlada.”

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Fique atento aos sintomas de pé diabético

Por isso, é importantíssimo estar atento a alguns sinais que podem indicar uma demora na cicatrização e sempre pedir para que o médico examine seus pés durante a consulta:

  • Avalie se os pés estão com um cheiro ruim forte
  • Note também a existência, ou não, de secreções amarelas ou verdes
  • Veja se ao redor da ferida no pé há uma área avermelhada
  • Verifique se está com febre acima dos 37,5 ºC

Em qualquer um desses casos, o melhor a fazer é buscar ajuda médica o quanto antes. “O paciente com pé diabético que notar uma infecção deve ir imediatamente ao pronto-socorro para ser avaliado e, em muitos casos, tomar antibióticos. Aqueles que optam por aguardar, podem ter que enfrentar uma amputação no futuro”, resume Roseanne.

Quer saber mais sobre pé diabético? Clique aqui e confira tudo sobre essa condição clínica.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

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ATENÇÃO III: Os resultados de estudos de caso não são necessariamente preditivos dos resultados em outros casos. Os resultados em outros casos podem variar.

PI - 1817003 – AA – Saber da Saúde

Reganho de peso: de que forma é possivel evitar?

Obesidade

Reganho de peso: de que forma é possivel evitar?

Falta de aderência ao tratamento e questões de saúde mental estão entre as causas que comprometem a manutenção do peso adequado. Além de recuperar os quilos perdidos, em muitos casos, o paciente engorda ainda mais

Quem já driblou o excesso de peso sabe o quanto é difícil manter os ponteiros da balança em dia. Isso ocorre porque a obesidade é uma doença crônica, que exige um tratamento continuado.

“Há diversas maneiras de se tratar a obesidade e, para escolher a melhor para cada paciente, é preciso considerar o grau de desenvolvimento da doença e seu histórico. Seja orientação nutricional, utilização de medicamentos, abordagens psicológicas ou cirurgia bariátrica, o fator determinante do sucesso do tratamento é a mudança significativa de hábitos, o que exige participação ativa do paciente”, comenta o psiquiatra José Carlos Appolinário, coordenador do Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares (Gota), que faz parte do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE), do Rio de Janeiro.

Como a obesidade tem várias causas, o tratamento também deve atuar em diversas frentes e, por isso, exige uma atenção multiprofissional. “O papel do especialista responsável pelo paciente obeso ou mesmo o de uma equipe

profissional multidisciplinar é fundamental para detectar os fatores que possam interferir de forma negativa nos resultados pretendidos. Muitas vezes, os pacientes respondem bem ao tratamento da obesidade, mas depois de algum tempo, voltam a engordar”, explica o especialista, lembrando que vários fatores podem levar ao reganho de peso.

A falta de adesão ao tratamento é um deles. Muitas vezes, o paciente faz o acompanhamento especializado durante um período inicial, perde peso e logo interrompe o tratamento. “Quando isso acontece, por exemplo, é muito comum a pessoa não só recuperar os quilos que tinha perdido, mas engordar mais”, fala o médico. “Fatores emocionais e comportamentais, como a presença de episódios de compulsão alimentar ou sintomas depressivos e ansiosos também podem estar relacionados ao reganho de peso.”

Segundo o endoscopista bariátrico Eduardo Grecco, do Instituto EndoVitta, em São Paulo, o reganho de peso pode acontecer também depois de o paciente finalizar o tratamento da obesidade.

“Isso acontece porque fazer a manutenção do peso é um grande desafio. Esse paciente sempre foi obeso e, para ele voltar ao antigo patamar de sobrepeso, é muito fácil. Aos poucos, ele deixa o cuidado com a alimentação e até mesmo a prática de exercícios de lado. Para manter o peso adequado, é fundamental criar rotinas: comer nos horários certos, preferir alimentos saudáveis, não deixar de praticar atividades físicas”, comenta. O médico destaca que é importante o paciente perceber que, com essas atitudes, estará levando uma vida mais saudável e com resultados duradouros.

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Hábitos saudáveis a longo prazo

A melhor forma de evitar reganhos de peso é buscar resultados a longo prazo. Isso significa manter o tratamento da obesidade e dos fatores associados mesmo após uma perda de peso, que, a princípio, contempla o objetivo que se queria atingir. Para isso, vale a pena colocar algumas estratégias em prática, como detalha o médico José Carlos Appolinário:

Reeducação alimentar

As dietas restritivas são inimigas do peso saudável. Aqui, o que importa é a reeducação alimentar. Aprenda a escolher alimentos saudáveis e a fazer refeições equilibradas a longo prazo, incorporando opções nutritivas. Dessa forma, uma quebra ocasional das regras não irá causar grande impacto no tratamento.

Veja também: Quando os medicamentos são importantes para tratar a obesidade

Acompanhamento psicológico

Durante qualquer processo de perda de peso, é essencial o acompanhamento psicológico. Esse apoio ajuda a lidar com questões emocionais que estejam disparando um quadro de ansiedade ou um ataque à geladeira. O objetivo é desenvolver estratégias de enfrentamento saudáveis e promover a motivação contínua.

Exercício regular

Não é novidade que a atividade física desempenha um papel fundamental na manutenção do peso. Quanto mais nos movimentamos, mais gastamos calorias e evitamos o acúmulo de gordura corporal. A proposta é praticar um exercício que seja prazeroso, que possa ser incorporado no dia a dia de modo sustentável.

Suporte social

O apoio de amigos, familiares ou grupos de apoio especializados pode ser um grande diferencial na luta contra os quilos a mais. Compartilhar desafios e sucessos com outras pessoas que passam pela mesma jornada é estimulante e encorajador.

Mudança de mentalidade

Perder peso está no foco, mas concentrar-se em melhorar a saúde e o bem-estar de um modo geral é uma maneira de reduzir a pressão quanto aos resultados. Uma abordagem mais duradoura, com a perda gradativa de quilos, pode ser mais bem-sucedida do que um emagrecimento imediato.

Serviço

Se você procura tratamento para a obesidade, transtornos alimentares ou quer mais informações para melhorar seus hábitos de vida, consulte:

Ambulim

Centro de Tratamento de Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (IPq - USP)

https://gota.org.br/

(11) 2661-6975

ambulim.ipq@hc.fm.usp.br

GOTA

Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares, parte do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE), do Rio de Janeiro.

https://gota.org.br/

(21) 3938-0500 Ramal 238

https://gota.org.br/#contato

Disque Saúde

Ligue para 136 e peça informações sobre os serviços de apoio aos transtornos alimentares na sua região

Guia Alimentar para a População Brasileira

Clique aqui e acesse o documento com dicas para perder peso de forma mais saudável

Quer saber mais sobre obesidade e emagrecimento saudável? Veja esse artigo: Medicamentos para obesidade: a nova geração tem efeitos colaterais mais leves e garante melhores resultados

 

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ENDO - 1726004 – AA – Saber da Saúde

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