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Recuperação de um Procedimento de Estimulação da Medula Espinhal

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O seu sistema de Estimulação da Medula Espinhal (SCS - Spinal Cord Stimulator) é projetado para ajudar você a obter alívio de dor em longo prazo em diferentes partes do seu corpo, para que você possa voltar às suas atividades diárias e voltar a se sentir você mesmo.

Quando você tiver o seu Sistema de Estimulação da Medula Espinhal, você vai começar o próximo capítulo da sua vida. Você pode se sentir impaciente para voltar a atividades que agora podem ser menos dolorosas. Ainda assim, recuperar-se de qualquer procedimento leva tempo. Veja abaixo dicas gerais, mas certifique-se de seguir as recomendações do seu médico para voltar às suas atividades normais com base na sua situação. 

Diretrizes Gerais

Após o seu procedimento, é importante limitar algumas atividades enquanto você se recupera. Durante as primeiras duas semanas, não:

  • Levante objetos de mais de 2 quilos
  • Faça atividades físicas rigorosas, como se torcer, dobrar ou escalar
  • Levantar os braços acima da cabeça se teve novos eletrodos implantados
  • Puxar ou sacudir os eletrodos

Quando Ligar para seu Médico

A sua equipe de saúde dará informações específicas sobre quando você deve ligar para eles. Em geral, ligue para seu médico se você:

  • Tiver dor ao redor do implante por mais de duas semanas
  • Perceber muita vermelhidão ao redor das áreas da ferida, para que o seu médico possa verificar quanto a infecções (em casos raros, pode haver uma reação ao implante)
  • Planejar fazer mudanças de estilo de vida devido a ter um controle de dor melhor

Utilizando o Seu Controle Remoto de Sistema de Estimulação da Medula Espinhal

Um controle remoto permite que você ligue e desligue a estimulação, aumente e diminua os níveis de estimulação e selecione diferentes áreas no seu corpo utilizando configurações ou programas projetados especificamente para você.

Armazenando e Manuseando o Seu Controle Remoto

O seu controle remoto foi testado para garantir que funcione como deveria. Existem maneiras para mantê-lo sempre na melhor condição. Você não deve:

  • Expor a condições de calor ou frio extremas, pois componentes eletrônicos sensíveis podem ser danificados, em particular em calor elevado
  • Deixar o seu controle remoto no carro ou em área externa por muito tempo
  • Armazenar o seu controle remoto por muito tempo em temperaturas menores que -20 °C/-4 °F ou maiores que 60 °C/140 °F
  • Derrubar o seu controle remoto em superfícies duras
  • Molhá-lo, exceto para limpeza

Limpando o Seu Controle Remoto

É melhor limpar o seu controle remoto utilizando um detergente suave - não um limpador abrasivo. Utilize um pano ou tecido levemente umedecido. Remova qualquer resíduo de sabão com um pano levemente umedecido com água. 

Como Carregar o Seu Sistema de Sistema de Estimulação da Medula Espinhal

  1. Conectando ao Fornecimento de Energia

Conecte o fornecimento de energia a uma tomada e conecte à estação de base. 

Estação de Base

Fonte de Alimentação 

  1. Carregando o Carregador

Coloque o carregador na estação de base. Quando o seu carregador estiver totalmente carregado, a luz ficará verde.

Luz Verde = Totalmente Carregado
Luz Âmbar = Parcialmente Carregado
Nenhuma Luz = Uma Conexão está Frouxa

  1. Utilizando o Cinto

Coloque o carregador no bolso do cinto carregador e pressione o botão de energia. Feche a aba. Certifique-se de que o carregador esteja virado para fora. 

Para abrir, solte a tira de fechamento de gancho-e-laço e puxe pelo laço do cinto. 

Passe o cinto carregador por sua cintura e insira a tira de volta pelo laço. Certifique-se de que o carregador esteja diretamente sobre o estimulador. 

Puxe a tira na direção oposta e fixe o prendedor de gancho-e-laço.

Se necessário, você pode ajustar o outro lado.

  1. Localizando o Estimulador

O carregador irá apitar de forma contínua enquanto procura pelo estimulador. Para localizar o estimulador, posicione o carregador sobre a área do implante e mova ao redor até que o apito pare.

  1. Carregando as Pontas
  • Ocasionalmente, verifique o carregador para garantir que esteja centralizado sobre o estimulador, uma vez que isso vai garantir o tempo de carregamento mais curto.
  • A luz indicadora pode ficar âmbar. Isto é normal e você pode continuar carregando.
  • Se o carregador precisar de recarga, ele irá apitar lentamente independente do alinhamento do estimulador.
  • Continue carregando até ouvir o BIPE DUPLO, indicando que o estimulador está totalmente carregado.
  • Você também pode verificar o indicador de bateria do estimulador no controle remoto para garantir que recarregou completamente a bateria do seu estimulador.
*Importante: Segurança de Carregamento

Enquanto carrega o seu dispositivo, o sistema de carregamento ficará quente. Isto é normal. Para carregar o seu dispositivo com segurança, siga essas dicas simples:

  • NÃO carregue enquanto dorme, pois isso pode resultar em queimaduras
  • Sempre utilize o cinto do carregador ou um adesivo para evitar queimaduras
  • Se sentir dor ou desconforto, pare o carregamento e entre em contato com a Boston Scientific
  1. Carregamento Completo

Quando terminar de carregar, remova o cinto do carregador e devolva o seu carregador para a estação de base.

Armazenamento e Manuseio do Seu Sistema de Carregamento de Estimulação da Medula Espinhal

Apesar de testes confiáveis terem sido realizados no seu sistema de carregamento para garantir a qualidade de fabricação e desempenho, existem algumas coisas que podem danificar permanentemente os seus componentes. Para ajudar a estender a vida útil do seu carregador, siga essas orientações simples:

  • Não exponha o seu sistema de carregamento a condições de calor ou frio excessivas, uma vez que os componentes eletrônicos sensíveis do carregador podem ser danificados por temperaturas extremas, particularmente calor elevado.
  • Não deixe o seu carregador no carro ou em ambientes externos por longos períodos.
  • Se você planeja armazenar o seu sistema de carregamento por um período estendido, tome cuidado para que a temperatura de armazenamento não exceda -20-60 °C (-4-140 °F).
  • Manuseie o sistema com cuidado e não derrube o seu carregador.
  • Além da limpeza ocasional (vide abaixo), evite molhar o seu sistema de carregamento.

Limpando o Seu Sistema de Carregamento de Sistema de Estimulação da Medula Espinhal 

Você pode limpar o seu sistema de carregamento de Estimulação da Medula Espinhal utilizando álcool ou um detergente suave aplicado com um tecido ou lenço. Certifique-se de remover qualquer resíduo de detergentes saponáceos com um tecido levemente umedecido com água. Não utilize limpadores abrasivos para a limpeza.

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Saiba mais sobre o Saber da Saúde

Saber da Saúde é uma iniciativa da Boston ScientificTM com o objetivo de disseminar conhecimento científico sobre saúde para o maior número de brasileiros possível.

A desinformação não pode ser um obstáculo para o acesso à saúde. Acreditamos que com informação confiável, pacientes e redes de apoio podem tomar decisões com mais agilidade, obtendo diagnósticos mais cedo e buscando tratamentos cada vez mais eficazes, oferecendo suporte mais adequado para as condições de cada paciente.

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Por que é tão difícil diagnosticar a distonia corretamente?

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Por que diagnosticar a distonia é tão difícil?

A variedade de apresentações clínicas e a sobreposição de sintomas com outras condições neurológicas ainda são desafios na hora do diagnóstico

Existem muitos e diferentes tipos de distonia, mas, em comum a todas elas, está o fato de o diagnóstico ser sempre clínico1. Por essa razão, pode acontecer de ocorrer uma dificuldade na hora de comprovar o quadro. Há casos de distonias focais que costumam ser diagnosticadas já na primeira avaliação, sem necessidade de exames complementares mais complexos, enquanto outras formas da doença exigem um estudo mais aprofundado rumo a um diagnóstico preciso.

Além disso, alguns tipos de distonia podem ter início gradual e progredir ao longo do tempo, tornando a identificação precoce mais difícil. Felipe Mendes, neurocirurgião e membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, explica que o processo de diagnóstico da distonia muitas vezes envolve a exclusão de outras condições neurológicas que podem apresentar sintomas semelhantes. “Para tal, é importante ouvir e compreender bem as queixas de cada paciente e realizar um exame físico neurológico completo dentro do consultório”, resume.

Ainda podem ser necessários exames de imagem, como a ressonância magnética ou tomografia computadorizada, para descartar lesões cerebrais ou outras anormalidades. “A realização de testes genéticos e o monitoramento de sintomas para entender a evolução da doença também são ferramentas importantes, que contribuem para o diagnóstico e tratamento adequados”, complementa.

Isso porque a melhor forma de tratamento depende muito do tipo específico de distonia, como explica o neurocirurgião. “O plano de tratamento é personalizado e, muitas vezes, conta com uma equipe multidisciplinar composta por vários profissionais da saúde, como neurologistas, neurocirurgiões, neurofisiologistas e neuropsicólogos, sempre com o foco em restabelecer a qualidade de vida dos pacientes diagnosticados.”

No entanto, o mais importante é que o paciente chegue ao médico especialista, que neste caso é o neurologista especialista em distúrbios do movimento. “Esses profissionais têm o conhecimento necessário para diagnosticar a condição mais precocemente e propor as melhores formas de tratamento. Quando existe a necessidade de tratamento cirúrgico, o neurologista encaminha o paciente para a avaliação de um neurocirurgião”, finaliza Mendes.

Quer saber mais sobre a doença? Descubra os 5 mitos que ainda existem sobre a distonia.

Aproveite também para ver essa história de superação: De volta às quadras de tênis depois da Estimulação Cerebral Profunda

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

ATENÇÃO III: Somente para fins informativos. O conteúdo deste artigo/publicação é de responsabilidade exclusiva de seu autor/editor e não representa a opinião da BSC.

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Doença de Parkinson e Tremor Essencial: reconheça as diferenças

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Parkinson x Tremor Essencial: saiba as diferenças

Os sintomas, algumas vezes parecidos, fazem com que muitos confundam essas duas doenças. E, mesmo desconhecido, o Tremor Essencial supera os casos de Parkinson

Embora possam apresentar sintomas semelhantes, como os tremores, é preciso deixar claro que a doença de Parkinson e o Tremor Essencial são condições neurológicas bastante diferentes. Enquanto a doença de Parkinson é causada pela degeneração progressiva das células nervosas produtoras de dopamina na substância negra do cérebro, o Tremor Essencial é um distúrbio neurológico do movimento 1, com alto componente genético.

“Na doença de Parkinson, além do tremor, os pacientes podem apresentar sintomas como rigidez muscular, bradicinesia [movimentos lentos], instabilidade postural e outros sintomas como diminuição do olfato, distúrbios do sono e piora cognitiva [demência]”, explica Felipe Mendes, neurocirurgião, membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia e médico pioneiro na técnica cirúrgica de aneurisma com paciente acordado em Minas Gerais.

Já o Tremor Essencial é caracterizado por tremores rítmicos, involuntários e oscilatórios, que geralmente afetam as mãos, mas podem ocorrer em outras partes do corpo. O especialista resume: “Ao contrário do Parkinson, os pacientes com Tremor Essencial não apresentam outros sintomas motores significativos.”

Saiba mais sobre a diferenças entre os tremores

Doença de Parkinson Tremor essencial Doença de Parkinson Tremor essencial

A progressão da doença é muito variável e desigual entre os pacientes.

O início dos tremores é desencadeado por atividades específicas, como segurar objetos ou realizar movimentos finos e pode começar em qualquer idade, sendo mais comum em adultos mais velhos.

Frequentemente chamado de "tremor de repouso", surge quando a pessoa não está fazendo atividades e diminui durante o movimento.

Os tremores podem piorar em situações em que as pessoas se sintam mais nervosas e ansiosas e, curiosamente, podem diminuir durante o consumo de bebidas alcoólicas.

 

E o tratamento, pode ser igual?

Em partes sim. Mendes descreve que, no Parkinson, o tratamento inicialmente envolve medicamentos para aumentar os níveis de dopamina, além de reabilitação com fisioterapia e terapia ocupacional. Em casos selecionados, a Estimulação Cerebral Profunda, também conhecida como DBS (sigla em inglês para Deep Brain Stimulation) também é indicada.

O Tremor Essencial, por sua vez, é inicialmente tratado com medicamentos como os beta-bloqueadores, além de terapias ocupacionais e comportamentais. “Porém, quando não há melhora ou os sintomas são incapacitantes, a Estimulação Cerebral Profunda (DBS) também surge como uma boa opção de tratamento”, finaliza.

Quer saber mais sobre a Estimulação Cerebral Profunda (DBS) e como ela pode transformar a qualidade de vida de pacientes? Clique aqui e confira todos os detalhes!

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5 mitos que ainda existem sobre a distonia

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Essa condição neurológica costuma provocar dores e espasmos que atrapalham a vida do paciente. Mas a falta de informação é igualmente perigosa

A distonia é uma doença complexa e pode se apresentar de diferentes formas para cada paciente. Em comum, está o fato de ainda existirem muitos mitos envolvidos, atrapalhando o bom entendimento para a busca do tratamento adequado.

Com a ajuda de Felipe Mendes, neurocirurgião e membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, desvendamos os principais deles:

1. Distonia é sempre igual

Não é verdade. A distonia é um distúrbio neurológico do movimento muito complexo e altamente variável, caracterizado por contrações musculares involuntárias, afetando desde crianças pequenas a adultos mais velhos. A causa exata da distonia ainda não é conhecida, mas a suspeita é de que haja um funcionamento anormal dos gânglios da base, uma parte profunda do cérebro que ajuda a controlar a coordenação dos movimentos.

A distonia pode ser classificada levando em consideração fatores como idade de início dos sintomas, áreas do corpo afetadas e a causa subjacente. Um exemplo é a distonia focal, limitada a uma área específica do corpo, como o pescoço (distonia cervical ou torcicolo espasmódico), os olhos (blefaroespasmo), a mandíbula, a boca e a face interior (distonia oromandibular), as cordas vocais (distonia laríngea), e os braços e pernas (distonia de membro).

2. Pouco ainda se sabe sobre esse quadro

A ciência já sabe que existem diferentes causas para a distonia, que podem ser genéticas ou até não ter uma causa aparente e muito bem definida, sendo nesse caso chamada de distonia primária ou idiopática. Um outro exemplo é a discinesia tardia, relacionada a alguns tipos de medicamentos, causando geralmente movimentos anormais nos olhos e na boca. Além disso, existem outros tipos de distonias secundárias, associadas a várias condições ou doenças, tais como tumores cerebrais, Doença de Parkinson e Acidente Vascular Cerebral (AVC).

3. Distonia tem cura

Não tem. E o tratamento geralmente é focado em aliviar os sintomas, uma vez que a cura completa não é possível. As opções podem incluir medicamentos para aliviar os espasmos, fisioterapia para melhorar a função e reduzir a gravidade dos sintomas, terapia ocupacional, que auxilia no gerenciamento das atividades diárias, e suspensão de medicamentos que possam contribuir com a piora da distonia. Em casos graves e resistentes a outras formas de tratamento, a Estimulação Cerebral Profunda (DBS, sigla em inglês para Deep Brain Stimulation) pode ser considerada uma boa opção.

4. Pais com a doença não passam para seus filhos

Infelizmente, isso não é verdade, já que alguns tipos de distonia podem ter uma predisposição genética importante. A distonia hereditária é associada a mutações genéticas específicas que podem ser transmitidas de geração em geração. A boa notícia é que esse grupo de pacientes tem uma resposta excelente ao DBS.

5. Quem tem distonia não pode trabalhar

Nem sempre, já que o impacto da doença na capacidade de trabalho pode variar de caso para caso. Em alguns pacientes, a condição pode causar limitações físicas significativas, que afetam o desempenho das atividades no dia a dia. Em outros, o paciente consegue realizar suas tarefas com o suporte adequado, como ajustes no ambiente de serviço e algumas outras adaptações. A causa da distonia, a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento influenciam diretamente na capacidade de realizar as atividades do cotidiano, sejam no ambiente domiciliar ou no corporativo.

Quer saber mais sobre a doença? Entenda como é feito o diagnóstico e tratamento da distonia.

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