Saber da Saúde | Iniciativa Boston Scientific

Fibrilação Atrial

A vida com Fibrilação Atrial

Se você ou alguém que você conhece foi diagnosticado com Fibrilação Atrial ou está procurando informações sobre prevenção do AVC, aqui está uma visão geral dos fatores de risco e diagnósticos disponíveis.
Foto com coração sendo diagnosticado

O que é a
Fibrilação Atrial

Ouvir texto - 36 segundos

A Fibrilação Atrial é uma condição cardíaca comum, caracterizada por batimentos rápidos e irregulares do coração, e que afeta a capacidade do órgão de bombear sangue normalmente. Com isso, o risco de sofrer um acidente vascular cerebral ou outras doenças relacionadas com o coração é aumentado. A Fibrilação Atrial (F.A.) é o tipo de arritmia mais frequente na cardiologia.

Pessoas com Fibrilação Atrial têm em média 5 vezes mais chances de ter um AVC incapacitante5

Saiba mais

Assista a este vídeo e conheça os tipos de Fibrilação Atrial

Sintomas

Ouvir texto - 36 segundos

Em muitos casos, não apresenta sintomas, porém, os pacientes sintomáticos podem sentir:

  • Pressão ou desconforto no peito.
  • Palpitações cardíacas (sensação de ritmo cardíaco acelerado).
  • Falta de energia.
  • Dificuldade em respirar durante atividades normais ou mesmo em repouso.
  • Sensação de tontura ou desmaio.

Se sentir algum destes sintomas, entre em contato com o seu médico assim que possível.

Faça o teste
e entenda o risco
de um paciente
com fribrilação atrial
sofrer um AVC**

conforme escala
CHA2DS2-VASc***

Faça o teste

Quais são os tipos de Fibrilação Atrial?

Ouvir texto - 1:01

A fibrilação atrial é classificada em quatro tipos: paroxística, persistente, persistente de longa duração e permanente.

Banner de tela de computador médica

Fibrilação atrial paroxística: dura menos de uma semana, pode ocorrer novamente e é revertida espontaneamente.

Fibrilação atrial persistente: dura mais de uma semana e geralmente requer tratamento farmacológico ou o uso de um desfibrilador.

Fibrilação atrial persistente de longa duração: dura cerca de um ano, mas com o uso de medicamentos ou desfibriladores é possível restaurar o ritmo normal.

Fibrilação atrial permanente: não responde bem às intervenções clínicas e a possibilidade de reversão espontânea é pequena. Tem uma prevalência de menos de 1% em pacientes abaixo de 60 anos e aproximadamente 10% após 80 anos.

Causas

Ouvir texto - 3:23

Embora em alguns casos a causa da fibrilação atrial seja desconhecida, o motivo mais comum para esta condição é um dano ao coração. Os riscos aumentam durante o envelhecimento. Conheça mais alguns fatores causadores da doença:

  • Pressão alta: É uma doença comum na qual o sangue flui nos vasos sanguíneos ou artérias com pressão acima do normal. Também é conhecida como hipertensão.
  • Ataques cardíacos: A maioria é causada por um coágulo que bloqueia uma das artérias coronárias, os vasos que transportam sangue e oxigênio para o coração. Se o fluxo sanguíneo é bloqueado, o coração sofre com a falta de oxigênio e as células cardíacas morrem.
  • Apneia do sono: É um transtorno comum em que a respiração é interrompida ou se torna muito superficial enquanto dormimos. Essas interrupções duram de alguns segundos a minutos e podem ocorrer mais de 30 vezes por hora.
  • Doença arterial coronária: Ocorre quando as artérias que fornecem o sangue ao músculo cardíaco tornam-se duras e estreitas. Isso acontece devido ao acúmulo de colesterol e outros materiais que formam placas na parte interna das paredes das artérias. Também conhecida como aterosclerose
  • Estresse: Situações que desencadeiam estresse, como jornadas longas e sobrecarga no trabalho, convívio com doenças prolongadas, problemas financeiros, familiares e insegurança, entre outros, levam à liberação dos hormônios cortisol e adrenalina, que aceleram os batimentos cardíacos e aumentam a pressão arterial.2
  • Doenças cardíacas hereditárias: As anormalidades genéticas geralmente estão relacionadas a arritmias (batimentos irregulares) ou cardiomiopatias (doenças do músculo cardíaco).
  • Infecções virais: Mais de 20 tipos de vírus diferentes podem causar inflamação no músculo cardíaco, porém essa complicação acontece em apenas 1% dos casos.3
  • Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC): É uma doença comum que torna difícil respirar e é causada principalmente pelo tabagismo. Quanto mais uma pessoa fuma, maior a probabilidade de desenvolver esta doença.
  • Estimulantes: Medicamentos, cafeína, tabaco e álcool também podem alterar o ritmo cardíaco.
  • Cirurgia cardíaca prévia: Em alguns casos, estas intervenções cirúrgicas podem alterar o ritmo natural do coração.
  • Hipertireoidismo ou outra doença metabólica:O hipertireoidismo é a hiperatividade da glândula tireoide, que resulta em altas concentrações dos hormônios tri-iodotironina e tiroxina, relacionados ao metabolismo, e calcitonina, que atua no controle da quantidade de cálcio na corrente sanguínea. Esse desequilíbrio acelera as funções vitais do corpo. Alguns de seus sintomas incluem perda inesperada de peso, batimentos cardíacos rápidos ou irregulares, irritabilidade e sudorese.

Fatores de Risco

Ouvir texto - 33 segundos

Envelhecimento, maus hábitos de vida e condições prévias são fatores de risco não somente para fibrilação atrial, como também para AVC e outras complicações cardíacas.

Por isso, mantenha a pressão arterial controlada, coma de maneira saudável para evitar a obesidade e fique atento aos fatores hereditários: sua herança genética pode deixá-lo mais exposto ao risco de fibrilação atrial.

Qual é a relação entre fibrilação atrial não valvar e Acidente Vascular Cerebral (AVC)?

Ouvir texto - 47 segundos

Como na Fibrilação Atrial seu coração não bombeia sangue normalmente, pode acontecer que as células do sangue se juntem e fiquem aderidas, formando coágulos em uma área do coração chamada apêndice atrial esquerdo (AAE). Se um coágulo de sangue escapar e viajar para outra parte do corpo, pode bloquear o suprimento de sangue para o cérebro e causar um acidente vascular cerebral (AVC).

Em média, as pessoas com Fibrilação Atrial têm cinco vezes mais risco de acidente vascular cerebral incapacitante do que as pessoas com ritmos cardíacos normais5.

Tratamentos

Ouvir texto - 1:56

Existem vários tratamentos para a Fibrilação Atrial (F.A.) que ajudam a controlar sua frequência cardíaca, restaurar o ritmo cardíaco normal e/ou controlar a atividade elétrica do coração. Os tratamentos incluem:

  • Cardioversão elétrica: Nesse procedimento, realizado em ambiente hospitalar e com uso de anestesia, uma corrente elétrica de baixa voltagem e alta energia é enviada ao coração, para que retome seu ritmo normal.
  • Cirurgia com a técnica Cox-Maze: Nesse procedimento, o cirurgião faz diversas incisões e suturas atriais para retomar o ritmo do coração e permitir que os impulsos elétricos ativem todo o miocárdio atrial de forma homogênea.
  • Ablação: Este é um procedimento também realizado em ambiente hospitalar, feito por radiofrequência ou crioablação, em que se queima ou congela as veias pulmonares que são foco da fibrilação atrial, o que permite que o coração volte ao ritmo normal.
  • Medicamentos: Seu médico pode prescrever anti-arrítmicos, que são efetivos para restaurar o ritmo normal do coração em 50% a 60% dos pacientes. Porém, só podem ser utilizados depois que a frequência for controlada por um medicamento betabloqueador. Após o procedimento de cardioversão, o risco de formação de coágulos aumenta - portanto, recomenda-se o uso de anticoagulantes orais por 3 a 4 semanas após o episódio de fibrilação.
  • Marca-passo permanente: É indicado para pacientes com períodos de resposta ventricular baixa, com sintomas definidos de baixo fluxo cerebral e/ou insuficiência cardíaca.

Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo (OAAE): Embora os tratamentos possam aliviar alguns dos sintomas da Fibrilação Atrial, essa arritmia pode voltar sem que você perceba. O uso continuo de anticoagulantes orais por esses pacientes pode gerar efeitos colaterais como hemorragias. Por este motivo existem tratamentos alternativos, como a Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo (OAAE), que podem ajudar a retomar sua rotina, reduzindo o risco de AVC.

Saiba mais

Onde posso saber mais sobre
Fibrilação Atrial e prevenção de AVC?

Ouvir texto - 32 segundos

Diversas organizações podem ajudar você e seus familiares a entender, tratar e conviver melhor com a fibrilação atrial. Saiba mais sobre o assunto:

Sociedade Brasileira de Cardiologia

Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas

MSD Manuals

Instituto Lado a Lado Pela Vida

Heart Failure Matters

Saiba mais sobre AVC

Últimos artigos
O autocontrole em um paciente com fibrilação atrial e que faz uso de anticoagulantes

Coração

O autocontrole em um paciente com fibrilação atrial e que faz uso de anticoagulantes

“A palavra AUTOCONTROLE significa que você, como paciente com Fibrilação Atrial, é responsável do controle do seu tratamento anticoagulante com a Varfarina."1

O controle de um paciente anticoagulado é feito pelo médico em um centro de saúde ou o hematologista em um centro hospitalar. O primeiro caso corresponde a pacientes que contam com níveis estáveis de anticoagulação. Entretanto, se os casos são instáveis ou constituem um alto risco, eles são vigiados e tratados por um especialista no hospital.
2
Segundo um comunicado da Unidade de Hemostasia do Hospital Universitário de Valme, na Espanha, um paciente anticoagulado realiza no mínimo 14 controles por ano e cada visita ao centro médico sanitário para este procedimento leva 2,5 horas, nas quais o paciente é obrigado a abandonar suas atividades diárias.3

Deixemos claro o básico...

O que é o autocontrole?

O autocontrole permite, ao paciente anticoagulado, levar o controle do seu tratamento com Anticoagulantes Orais de forma autônoma e segura.4
O autocontrole pode ser feito por qualquer paciente anticoagulado, sem exceção, inclusive para pessoas que depende de outras ou possuem outras limitações que impeçam o controle de forma autônoma, já que nesses casos um familiar poderia fazê-lo. Por isso, é especialmente recomendado para pacientes com um estilo de vida ativo que precisam fazer seus controles de INR de forma rápida e em qualquer lugar.6

Como se faz o autocontrole?

O efeito dos Anticoagulantes Orais pode ser alterado pela alimentação e por outros medicamentos, etc. Por isso, é necessário fazer um controle periódico do INR.7
Com autocontrole, o paciente deve verificar, no mínimo, semanalmente e controla todo o processo sem precisar ir a um centro de saúde.8

O autocontrole é feito da seguinte maneira:

Quais são as vantagens do autocontrole?

• Aumenta a precisão do resultado, já que é sempre a mesma pessoa que realiza o exame e sempre com o mesmo equipamento de medicao.16
• Evita a extração de sangue da veia; você só precisa de uma gota de sangue do seu dedo.17
• Mais autonomia, conforto e liberdade. Como paciente você pode fazer o controle do seu INR em qualquer lugar, com seu coagulômetro portátil e sem precisar ir até o seu centro de saúde.18
• Um maior controle do INR. A possibilidade de fazer os controles com maior frequência (o ideal é semanalmente) e de ajustar a dose se for necessário.19
• A permanência mais prolongada dentro do estado terapêutico, reduzindo o risco de hemorragias e trombose, devido ao controle semanal.20
• Maior capacidade de reação frente a qualquer imprevisto. Em caso de ser necessário tomar outros medicamentos, sofrer uma queda grave ou visitar o dentista, entre outras situações, o paciente pode fazer o controle e ajustar a dose de forma imediata.21

Pergunte ao seu especialista como fazer o autocontrole ou solicite uma assessoria com um dos nossos especialistas para saber mais sobre o Implante OAAE ou a Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo, a alternativa para tratar a Fibrilação Atrial que é livre dos efeitos colaterais dos Anticoagulantes Orais.

Clique aqui: http://bit.ly/2RNi2bm

O que é Fibrilação Auricular e quais os tipos de tratamentos?

Coração

O que é Fibrilação Auricular e quais os tipos de tratamentos?

O que é a Fibrilação Auricular?

É uma arritmia CARDÍACA, o coração em condições normais, deve ter um ritmo regular que oscila entre 60 e 100 batimentos por minuto. Quando aparece a arritmia, o batimento cardíaco é alterado tornando-se irregular e pode acelerar apesar de estar em repouso.

A principal preocupação é que esta doença possa predispor a formação de coágulos no coração que podem ir ao cérebro causando um acidente vascular cerebral.

Existem vários tratamentos para a Fibrilação Auricular que ajudam a controlar a frequência cardíaca, restaurando o ritmo normal.

Tipos de tratamentos:

  • Cardioversão elétrica:

Neste procedimento, um choque elétrico é aplicado ao coração usando pás ou adesivos no peito. O choque interrompe momentaneamente a atividade elétrica do coração e se reinicia com o ritmo cardíaco normal.

  • Procedimentos de ablação:

As veias pulmonares são isoladas, já que a Fibrilação Auricular começa frequentemente no interior. Dessa maneira, nada do que acontece nas veias pulmonares é transmitido para fora. E se a Fibrilação Auricular começar, ela fica confinada e, portanto, não pode alterar o funcionamento normal do coração.

  • Marca-passo permanente:

Um marca-passo permanente é um pequeno dispositivo implantado sob a pele e envia sinais elétricos para iniciar ou regular os batimentos cardíacos. Um marca-passo permanente é usado para que o coração bata normalmente.

  • Procedimentos de labirinto cirúrgico:

É feito durante a cirurgia de coração aberto. O médico cria um padrão (labirinto) de tecido cicatricial nas câmaras superiores do coração, usando um bisturi ou um dispositivo de ablação. Como na ablação por cateter, as cicatrizes alteram os sinais elétricos aleatórios que causam alguns tipos de arritmia.

Embora esses tratamentos possam aliviar alguns dos sintomas da FA, ela pode retornar sem que você o saiba, existindo ainda risco de acidente vascular cerebral. É por esse motivo que o pilar de tratamento mais importante da FA é a prevenção da formação de trombos. Para esse fim existem atualmente duas opções de tratamento:

  • Anticoagulantes:

A formação de coágulos nos átrios podem entupir as artérias de qualquer parte do corpo. Para evitar o risco de embolia, são prescritos medicamentos anticoagulantes. Sua função é tornar o sangue mais líquido.

  • Oclusão do apêndice auricular esquerdo:

A oclusão do apêndice auricular esquerdo (OAAE) é um procedimento único que reduz o risco de acidente vascular cerebral em pessoas com Fibrilação Auricular na ausência de doença valvar cardíaca.

Mais de 90% dos coágulos que causam o acidente vascular cerebral que provêm do coração são formados no APÊNDICE AURICULAR ESQUERDO (AAE). É por isso que fechar ou excluir esta parte do coração é uma maneira eficaz de reduzir o risco. O implante se encaixa diretamente no AAE. Ele foi projetado para fechar permanentemente o AAE e impedir a formação desses coágulos de sangue. É do tamanho de uma moeda e é feita de materiais muito leves e compactos comumente usados em muitos outros implantes médicos.

Coisas que um paciente com Fibrilação Atrial pode fazer

Coração

Coisas que um paciente com Fibrilação Atrial pode fazer

Responderemos as perguntas mais frequentes para pacientes que possuem Fibrilação Atrial com dicas importantes para uma vida saúdavel e feliz

Com certeza, neste momento, você deve estar se perguntando se seu estilo de vida mudará de acordo com seu diagnóstico de Fibrilação Atrial. Mas a verdade é que a arritmia é uma doença controlável e tratável que não te impede de ter uma vida saudável.¹

Em Viver Sem Anticoagulantes responderemos algumas perguntas sobre o estilo de vida que você deveria levar.

• Tenho que seguir alguma dieta específica?

Recomendamos seguir uma dieta saudável e equilibrada, que te ajude a controlar seu peso e sua pressão arterial. Siga uma alimentação com pouca gordura saturada, alimentos com pouco sódio e modere o consumo de bebidas com cafeína. Assim você conseguirá manter um bom nível de colesterol e ao mesmo tempo diminuirá o risco de anemia.²

Se você está fazendo tratamento com Anticoagulantes Orais, a alimentação é fundamental, por esse motivo, evite alimentos que tenham grandes quantidades de vitamina K, como alface, acelga e espinafre, porque estes afetam o funcionamento correto destes medicamentos.³

• Posso viajar?

Você pode viajar tranquilamente e para qualquer lugar que quiser, agora, o mais aconselhável é que você visite o seu médico antes de começar a viagem e comente quais os tipos de atividades que você vai realizar. Para que ele te dê os conselhos necessários.

• Posso fazer exercício tendo fibrilação Atrial?

Com certeza, você poderá praticar exercícios de uma maneira moderada e segura. Recomendamos que em primeiro lugar e antes de começar qualquer tipo de atividade física você consulte um médico para que te de assessoria corretamente. Atualmente existem práticas como Yoga ou Pilates que permitem que você continue desfrutando os esportes e mantendo seu coração em forma sem causar nenhum desgaste excessivo. Lembre-se que uma vida ativa te ajudará a reduzir várias doenças, principalmente do coração.⁴

• O estresse me afeta?

Sim, é importante que você saiba controlar o estresse para benefício da sua saúde em geral. A pratica de exercícios diariamente e de forma moderada é recomendada para manter os níveis de estresse ótimos. Outras técnicas como a meditação são práticas que beneficiam sua saúde.⁵

• Tenho que parar de consumir álcool?

De maneira permanente, NÃO, mas recomendamos que você consuma moderadamente, porque o álcool é considerado como um dos fatores de risco que podem provocar a Fibrilação Atrial. O consumo moderado de álcool para adultos saudáveis quer dizer uma vez ao dia para mulheres de todas as idades e para homens com mais de 65 anos, e até duas vezes ao dia para homens com 65 anos ou menos.⁶

Se você está em tratamento com Anticoagulantes Orais, especialmente com os antagonistas da vitamina K (como Warfarina, Acenocumarol, etc.), o consumo de álcool em excesso pode provocar graves problemas de saúde, como um AVC ou um infarto.⁷

• Como o tabaco me afeta?

Fumar tabaco produz dano adicional em pacientes com Fibrilação Atrial, porque aumenta a frequência cardíaca e reduz o nível de oxigênio no sangue. Além disso, obstrui e endurece as artérias produzindo um aumento da pressão arterial, sendo grave, sob essa condição. Leve em consideração que fumar não é bom de nenhuma maneira para sua saúde geral.⁸

Aconselhamos que você converse com seu médico e comente todas as perguntas que você possa ter. A situação de cada paciente é diferente e deve ser tratada de forma independente.

• Poderei ter um seguro de viagem?

Sim. A maioria dos pacientes com Fibrilação Atrial podem conseguir um seguro de viagem. No entanto, recomendamos que você peça conselhor as asseguradoras e escolha a melhor.⁹

Conheça o Implante OAAR ou Oclusão do Apêndice Auricular Esquerdo, o tratamento que te ajudará a melhorar sua qualidade de vida como paciente anticoagulado com Fibrilação Atrial e que te permitirá levar uma vida sem os efeitos colaterais dos anticoagulantes orais.

Saiba mais sobre essa alternativa baixando o guia.

Ver outros artigos

Cadastre-se e receba mais informações