... ...

Perguntas e Respostas

A Disfunção Erétil é definida como a incapacidade persistente de alcançar ou manter uma ereção peniana suficiente para um desempenho sexual satisfatório2. A disfunção erétil pode limitar sua intimidade, afetar sua autoestima e impactar seus relacionamentos mais importantes. Além das manifestações físicas, a Disfunção Erétil causa danos emocionais e há uma forte ligação encontrada entre Disfunção Erétil e depressão.3

A Disfunção Erétil é uma condição surpreendentemente comum que afeta cerca de 30 milhões de homens no Brasil.86,87

Embora existam razões físicas e psicológicas reais para a Disfunção Erétil, não há uma causa única. O gráfico abaixo descreve as causas mais comuns.5

Você pode ter que iniciar a conversa com seu médico para obter uma resposta para a pergunta, "Eu tenho DE?" A história pessoal e o exame físico estabelecem as bases para a maioria das condições. Exames laboratoriais e outros exames podem identificar uma fonte como diabetes, doença arterial coronariana ou outras condições que afetam os nervos e o fluxo sanguíneo para o pênis.

O endurecimento das artérias causado pelo acúmulo de placas – aterosclerose – limita o fluxo sanguíneo para várias partes do corpo. As artérias que fornecem sangue para o pênis são muito menores do que as que fornecem sangue para o coração. Como resultado, a doença cardíaca pode primeiro mostrar-se como dificuldade em alcançar uma ereção.13

O diabetes danifica os vasos sanguíneos e nervos que fornecem sangue ao pênis para formar uma ereção. A mudança constante nos níveis de açúcar no sangue também pode causar danos nos nervos, o que pode levar à perda de sensibilidade nos pés e mãos, e pode afetar o sexo.7

Os dois efeitos colaterais da prostatectomia radical mais temidos são a perda de ereções e o extravasamento da bexiga. Esses efeitos colaterais podem ocorrer, mas há opções de tratamento bem-sucedidas disponíveis. Além disso, após a remoção total da próstata, não há ejaculação,88 embora a capacidade de ter um orgasmo permaneça inalterada.

Se o câncer for detectado precocemente e os pacientes forem tratados por um cirurgião experiente usando técnicas que poupam os nervos, a atividade sexual pode voltar ao normal após a cirurgia. Isso pode levar de 3 a 6 meses com melhora contínua por 2 ou 3 anos43,89. Se a atividade sexual não retorna por si só, existem muitas maneiras diferentes de apoiar uma vida sexual ativa (medicamentos, bombas, injeções e implantes penianos).

O tratamento da Disfunção Erétil está disponível para todos os homens com disfunção erétil. Os medicamentos orais são um primeiro passo comum, mas não funcionam para todos. Se os homens não respondem a medicamentos orais, eles podem tentar outras opções, como dispositivos de bomba, injeções e implantes penianos.

Uma vez no lugar após a cirurgia para Disfunção Erétil, seu implante será completamente indetectável. Está totalmente escondido no corpo. Ninguém saberá a menos que você diga a eles, mesmo no vestiário.35

Para inflar um implante peniano da Boston Scientific, você aperta a bomba no escroto, que enviará fluido para os cilindros do pênis. Isso requer uma boa destreza manual, mas não deve ser doloroso. Se sentir dor, contate o seu médico.35

Quando inflado, o implante torna o pênis rígido, semelhante a uma ereção natural. Isso durará o tempo que desejar. E você ainda compartilhará a mesma experiência íntima. Normalmente, a ejaculação e a sensação serão semelhantes ao que se sentia antes do implante.44

Você pode aprender sobre suas causas únicas de Disfunção Erétil e começar a pesquisa sobre cirurgia para Disfunção Erétil com qualquer médico, mas eventualmente, você precisará ver um especialista. Em primeiro lugar, você pode falar com seu médico de cuidados primários sobre tratamentos de disfunção erétil. Mais tarde, você discutirá a situação com um especialista ou clínica com experiência em todas as formas de tratamento para Disfunção Erétil, incluindo implantes penianos.35

A cirurgia de implante peniano geralmente leva cerca de uma hora. Normalmente, é realizada em regime ambulatorial76. Enquanto você está sob anestesia, uma pequena incisão é feita na base do pênis ou no escroto, e o implante é colocado através dessa incisão. A dor não deve ser intensa durante o processo de cicatrização após a cirurgia.35

A maioria dos homens volta para casa dentro de um dia após a cirurgia e voltam às suas atividades normais dentro de uma semana, normalmente tendo relações sexuais em torno de 6 semanas após a cirurgia.35

É impossível prever por quanto tempo um determinado implante funcionará em um determinado paciente. Como acontece com qualquer dispositivo médico, os implantes penianos estão sujeitos a desgaste e falha mecânica ao longo do tempo. Um estudo com mais de 39.000 pacientes mostrou que a sobrevida mecânica de 7 anos de um implante peniano da Boston Scientific é de 91 a 94%37. Para prolongar a vida útil do seu implante, siga as orientações do seu urologista.

Um implante não deve afetar sua capacidade de viajar e passar pela segurança do aeroporto. É claro que implantes como os de joelhos ou quadris contêm metal e serão detectados por um scanner. Como a maioria dos implantes penianos infláveis tem partes metálicas mínimas, eles não devem acionar um detector de metais. Alguns dos implantes penianos não infláveis podem, no entanto, conter mais metal. Você receberá um cartão de identificação de paciente que o identifica como um paciente de dispositivo médico. Para ajudar a evitar esse tipo de situação, basta carregá-lo com você.

Como cada tipo de implante oferece características únicas, você vai querer discutir os riscos e benefícios de cada dispositivo com seu médico antes de agendar sua cirurgia de implante peniano. Em seguida, escolha a opção certa para você.

Os implantes da Boston Scientific são condicionais de ressonância magnética – o que significa que um paciente com este dispositivo pode ser escaneado sob certas condições, mas não todas.
Últimos artigos
4 maneiras para aliviar os efeitos colaterais da radioterapia em câncer de próstata

Saúde Urológica

4 maneiras para aliviar os efeitos colaterais da radioterapia em câncer de próstata

Diferentes técnicas podem ser usadas para que o tratamento traga menos desconfortos sem perder eficiência

O câncer de próstata é o segundo mais incidente no país, ficando atrás apenas do câncer de pele não-melanoma. Para se ter uma ideia do que isso representa, estamos falando de mais de 47 mil óbitos em decorrência desse tipo de tumor entre 2019 e 2021, segundo dados informados pelo Ministério da Saúde1

Uma boa notícia, por assim dizer, é que os homens estão procurando realizar os exames de detecção precoce (dosagem de PSA e toque real) com maior frequência, deixando de lado tabus e preconceitos que envolveram a doença por anos. Considerando que as chances de cura desse tipo de tumor chegam a 90% quando tratado em estágio inicial, é uma mudança extremamente benéfica de conduta.

A próstata é um órgão que se localiza entre o reto e a bexiga, e o câncer na região pode ser tratado de muitas formas: radioterapia, hormonoterapia, uso de medicamentos e prostatectomia radical (remoção da próstata).  “Em geral, a radioterapia fica reservada para aqueles pacientes que não querem um tratamento invasivo, têm receio da incontinência urinária e/ou impotência”, explica o radio-oncologista Cassio Pellizzon, doutor em Oncologia e Head da Divisão de Radioterapia do A. C. Camargo Câncer Center. 

Segundo o especialista, o tratamento irradiante pode, pelas margens de segurança necessárias, envolver pequenas partes do reto e da bexiga, trazendo efeitos colaterais agudos e tardios, como ardência local e aumento da urgência urinária, além de maior frequência das evacuações e eventual retite (processo inflamatório do reto). Essa, por sua vez, pode levar desde a alterações do hábito intestinal até sangramentos de leve a moderados. 

Porém, algumas das técnicas disponíveis podem reduzir sensivelmente o risco dessas ocorrências. O especialista destaca quatro delas que são eficazes nesse propósito:

1) Radioterapia Guiada por Imagem (IGRT)

A próstata ou o tumor podem se movimentar em função de mudanças fisiológicas, e mesmo a posição do paciente pode variar a cada nova aplicação. A IGRT consegue localizar tanto o órgão quanto o tumor com grande precisão, assegurando que áreas vizinhas a eles não sejam atingidas pela radiação.

2) Braquiterapia

Nesse caso, a radiação não é ministrada por uma fonte externa, mas interna – na qual minúsculas cápsulas de titânio (material biocompatível) contendo iodo 125 são inseridas no tumor ou na região próxima a ele, de forma permanente. Como essa substância é absorvida de forma muito rápida, as chances de elas atingirem tecidos próximos, como os do reto ou da bexiga, são mínimas.

3) SpaceOAR

“É uma técnica recente, na qual um gel é aplicado de forma temporária entre o reto e a próstata, fazendo com que, durante o tratamento radioterapêutico, a dose na parede anterior do reto seja reduzida drasticamente, prevenindo o surgimento de eventuais complicações retais”, explica o doutor em radiologia pela Universidade de São Paulo. 

4) Radioterapia SART/SBRT

É um tratamento que pode ser administrado em 5 aplicações com duração de 20 a 40 minutos, reduzindo significativamente a exposição prolongada à irradiação. Bastante utilizada em casos de risco baixo ou intermediário.

  • ALERTA: A lei restringe a venda desses dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. Indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na rotulagem do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins de INFORMAÇÃO e podem não ser aprovados ou vendidos em determinados países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados. 

  • Este material é apenas para fins informativos e não se destina a diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda enfaticamente que você consulte seu médico sobre todos os assuntos relacionados à sua saúde.

URO – 1531204 – Saber da Saúde - AA

4 terapias minimamente invasivas para tratar o aumento da próstata

Saúde Urológica

4 terapias minimamente invasivas para tratar o aumento da próstata

Conheça as alternativas para a cirurgia aberta no tratamento da hiperplasia prostática benigna

Conhecida popularmente como “próstata aumentada”, a hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma condição que pode causar desconforto e problemas como dificuldade para urinar, infecções e cálculos renais. Porém, isso não é motivo para pânico, já que há diversos tipos de tratamentos, incluindo os minimamente invasivos. 

Os exames de detecção precoce do câncer de próstata, como dosagem de PSA e toque retal, permitem identificar o surgimento da HPB, facilitando seu diagnóstico. O histórico familiar também deve ser levado em conta, bem como obesidade e condições crônicas, como diabetes e doenças cardíacas. 

A primeira abordagem de tratamento, e também a mais comum, é a medicamentosa. Envolve o uso de alfa-adrenérgicos, que relaxam músculos da próstata e da bexiga e melhoram o fluxo de urina. 

Porém, quando os medicamentos não provocam a resposta esperada ou causam efeitos adversos, pode ser o caso de uma cirurgia. “Próstata” e “cirurgia” são duas palavras que assombram o imaginário masculino quando aparecem na mesma frase, mas há técnicas minimamente invasivas que não apenas afastam consideravelmente os riscos de impotência sexual ou incontinência urinária, como também devolvem ao paciente sua qualidade de vida. 

Na verdade, essas técnicas podem até mesmo trazer benefícios à vida sexual, já que um estudo recente demonstrou que 86% dos homens que passam pelo procedimento relatam satisfação sexual igual ou melhorada após procedimentos do tipo.

Conheça agora as principais técnicas minimamente invasivas para tratamento da hiperplasia prostática benigna:

Terapia a laser

É uma das técnicas mais eficazes. “Ela pode ser aplicada em virtualmente todos os pacientes que têm indicação de tratamento cirúrgico da hiperplasia prostática, desde que tenham condições de saúde que permitam que sejam anestesiados”, explica o urologista Daniel de Morais Perpetuo, Chefe do Setor de Cirurgia Minimamente Invasiva do Hospital Federal dos Servidores do Estado – RJ.

O procedimento é relativamente simples:  o laser aquece e vaporiza rapidamente o tecido que bloqueia a próstata, restaurando o fluxo natural de urina sem efeitos adversos. O paciente geralmente volta para casa no mesmo dia em que o procedimento é realizado. Em poucos casos, é recomendada a internação por uma noite. “Como é uma cirurgia com controle muito eficaz do sangramento, pode inclusive ser feita em pacientes que usam anticoagulantes ou com distúrbios de coagulação”, afirma o urologista.

Enucleação prostática

Indicada quando o volume prostático do paciente é elevado. Em alguns casos, pode até mesmo substituir a indicação por uma cirurgia aberta, mas é realizada apenas em centros especializados.

A enucleação se vale de um aparelho de endoscopia que passa pela uretra e atinge a próstata e a bexiga, usando um laser pulsátil para cortar, vaporizar e coagular os tecidos durante a cirurgia. 

Cirurgia laparoscópica assistida por robótica

O cirurgião opera um robô que permite a visualização dos órgãos em 3D, dando a ele mais precisão e permitindo movimentos mais delicados. São feitos de 3 a 5 cortes de cerca de 0,5cm na região abdominal, por onde são inseridas uma câmera extremamente fina e delicadas pinças cirúrgicas.

As incisões, reconstruções e resseções são feitas pelo cirurgião, que comanda o robô em uma sala separada. É uma técnica com várias salvaguardas e mecanismos de proteção, inclusive contra eventual erro humano, e que oferece um tratamento bastante seguro da HPB.

Terapias ambulatoriais

“As chamadas terapias ambulatoriais têm esse nome por não demandarem  internação e, diferentemente da terapia a laser, não há retirada do tecido prostático”, explica o especialista. Essas terapias ainda estão sob avaliação de durabilidade e da necessidade de realizar um re-tratamento após alguns anos, mas já são oferecidas em alguns centros em caráter experimental.

Entre as terapias do tipo, Perpetuo destaca o Urolift (uma espécie de “grampeamento” da próstata, por meio de pequenos implantes que levantam e fixam a glândula longe da passagem da urina), o Rezum (que injeta vapor em distintos pontos da próstata para reduzir seu tamanho) e o iTind (que insere temporariamente um remodelador prostático no canal da uretra para abrir o canal da próstata).

 

ALERTA: A lei restringe a venda desses dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. Indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na rotulagem do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins de INFORMAÇÃO e podem não ser aprovados ou vendidos em determinados países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados. 

- ALERTA 2: Os resultados de estudos de caso não são necessariamente preditivos de resultados em outros casos. Os resultados em outros casos podem variar.

Este material é apenas para fins informativos e não se destina a diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda enfaticamente que você consulte seu médico sobre todos os assuntos relacionados à sua saúde.

URO –1531704 – Saber da Saúde - AA

Novembro Azul: 4 fatores de risco para o câncer de próstata

Saúde Urológica

Novembro Azul: 4 fatores de risco para o câncer de próstata

Doença ainda é cercada por tabus, mas acompanhamento periódico e diagnóstico precoce salvam vidas

O câncer de próstata é o tipo mais frequente em homens no Brasil, depois do câncer de pele. De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), 65.840 novos casos de câncer de próstata são diagnosticados por ano no país, valor correspondente a 62,95 casos novos a cada 100 mil homens. Ainda segundo o INCA, um em cada nove homens receberá o diagnóstico da doença ao longo da vida. 

Mais do que outros tipos, esse é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de 75%¹ dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. Apesar dos riscos serem aumentados com o avançar da idade, é essencial que homens a partir dos 40 anos conversem com o urologista e façam exames periódicos para que seja possível uma identificação precoce de qualquer alteração na saúde da próstata.

O urologista Carlos Sacomani alerta para outros fatores de risco para a doença, que devem ser tratados com cautela e acompanhados de perto pelo médico de confiança:

  1. Idade: No Brasil, a cada dez homens diagnosticados com câncer de próstata, nove têm mais de 55 anos;
  2. Histórico familiar: É preciso estar atento para casos de membros da família que tiveram a doença antes dos 60 anos;
  3. Sobrepeso e obesidade: Estudos recentes mostram maior risco de câncer de próstata em homens com peso corporal elevado;
  4. Pele negra: De acordo com estudo realizado nos Estados Unidos, em 2020, e publicado no Jama Network, homens negros têm maior incidência de câncer de próstata. O número de afro-americanos que tiveram progressão da doença foi 11% maior do que o de homens brancos que também lidaram com esse problema, durante um período de sete anos. 

Na fase inicial, o câncer de próstata pode não apresentar sintomas e, quando apresenta, os mais comuns são dificuldade de urinar, sangue na urina, diminuição do jato de urina, necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite. 

Sacomani explica, ainda, que uma vez que haja suspeita da doença por meio do exame de PSA e do toque retal, o paciente deve passar por outros exames que confirmem o diagnóstico, incluindo ressonância magnética e biópsia. "Caso seja confirmado o câncer, a cirurgia robótica é a principal opção de tratamento, sendo feita a retirada da próstata. A recuperação costuma ser rápida e a grande maioria dos pacientes vai viver normalmente, só deixam de ejacular".

O urologista destaca também que, assim como outras cirurgias, existem riscos - mas estes podem ser tratados e controlados. "Mesmo com cirurgia robótica, temos índices que não são desprezíveis, como a disfunção erétil de 20 a 60% dos casos, e a incontinência urinária² em 5 a 10% dos pacientes³, mas tudo depende do histórico e da saúde de cada um". No caso de incontinência, é possível fazer um implante de esfíncter artificial e, para os pacientes com disfunção erétil, há a possibilidade de tratamento medicamentoso ou até a implantação de uma prótese peniana.

Tabu e conscientização

O preconceito, o machismo e o tabu que circundam os cuidados com a saúde do homem são os principais inimigos do diagnóstico precoce e do tratamento do câncer de próstata. 

Para Sacomani, esse cenário tem mudado, incentivado principalmente por campanhas como o Novembro Azul. "Há cada vez mais conscientização sobre o autocuidado, os homens estão mais preocupados com a própria saúde e esses medos já não têm a mesma força de antigamente. Dessa forma, a maioria dos casos de câncer de próstata são curados."

Mais do que isso, embora não exista uma forma de prevenir o câncer, práticas saudáveis como ter uma boa alimentação, praticar exercícios físicos, não fumar, manter o peso corporal adequado e evitar o consumo de bebidas alcoólicas ajudam a diminuir os riscos da doença.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2022 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.
ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde
URO – 1450805 – AA – Saber da Saúde

_________________________________

¹ ESTIMATIVAS 2020 – Incidência de câncer no Brasil. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Rio de Janeiro: INCA, 2019. Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/estimativa-2020-incidencia-de-cancer-no-brasil.pdf. Acesso em: 21 out. 2022.

² Milsom & M. Gyhagen (2019) The prevalence of urinary incontinence, Climacteric, 22:3, 217-222, DOI: 10.1080/13697137.2018.1543263 https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/13697137.2018.1543263#:~:text=Population%2Dbased%20studies%20have%20reported,incontinence%20and%20bladder%20outlet%20obstruction.

³CÂNCER de próstata. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Ministério da Saúde. Disponível em: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/tipos/prostata. Acesso em: 21 out. 2022.

VEJA MAIS ARTIGOS

Cadastre-se e receba mais informações

*Campos obrigatórios

Referências

Atenção: a lei restringe a venda desses dispositivos por meio de ou por indicação de um médico. Indicações, contraindicações, avisos e instruções podem ser encontrados nos rótulos de cada dispositivo ou www.IFU-BSCI.com. Essas informações são apenas para propósitos educacionais. Esses produtos estão para demonstração com propósitos de informação e podem não ser aprovados ou estar para venda em certas localidades. Esse material não pode ser direcionado a uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou seus afiliados. Todos direitos reservados.

Atenção II: este material é apenas para fins informativos e não se destina a diagnóstico médico. Essa informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos neste informativo. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico sobre todos os assuntos relacionados à sua saúde ou para esclarecer qualquer dúvida.

INFORMAÇÃO IMPORTANTE: Estes materiais destinam-se a descrever situações clínicas comuns e passo a passo de procedimentos para o uso de tecnologias referenciadas, mas pode não ser apropriado para cada paciente ou caso. As decisões sobre o atendimento ao paciente dependem do julgamento do médico profissional em consideração com todas as informações disponíveis para cada caso individualmente. A Boston Scientific (BSC) não promove ou incentiva o uso de seus dispositivos fora de sua rotulagem aprovada. Os estudos de caso não são necessariamente representativos dos resultados clínicos em todos os casos assim como resultados individuais pode variar.

Os resultados dos estudos de caso não são necessariamente preditivos de resultados em outros casos. Os resultados em outros casos podem variar.

URO-1737414-AA

Expandir