Quem
se informa,
se cuida.

Quem se informa,
se cuida.

Ouvir texto - 00:57

O Saber da Saúde é uma iniciativa da Boston Scientific com o objetivo de disseminar conhecimento científico sobre saúde e ser um suporte para pacientes na jornada até o tratamento.

Combatemos a desinformação para promover o acesso à saúde. Oferecemos informação confiável, baseadas em dados científicos, para que você possa tomar decisões com mais segurança e encontrar o tratamento certo para você.

Para isso, além de informação, o Saber da Saúde oferece ferramenta que auxilia você encontrar a jornada rumo ao diagnóstico por meio de testes, busca por especialistas por geolocalização, além do apoio online de nossos concierges. Temos ainda vídeos de pessoas compartilhando suas histórias de saúde e muito material de apoio para download.

Conheça o Saber da Saúde e faça parte da nossa comunidade.

Assista ao filme e entenda nosso propósito

O que você encontra no Saber da Saúde

Informação e
orientação de
confiança.

Artigos com
informações
aprofundadas e
depoimentos
de pacientes.

Testes que
ajudam você a
entender
melhor sua
condição clínica

Ferramenta de
busca para você
encontrar um
especialista perto
de você.

Recursos
multimídia e
downloads para
você se informar
ainda mais.

Apoio na busca
pelo tratamento
correto com
nossos concierges

Informação e
orientação de
confiança.

Artigos com
informações
aprofundadas e
depoimentos
de pacientes.

Testes que
ajudam você a
entender
melhor sua
condição clínica

Ferramenta de
busca para você
encontrar um
especialista perto
de você.

Recursos
multimídia e
downloads para
você se informar
ainda mais.

Apoio na busca
pelo tratamento
correto com
nossos concierges

Números referentes ao relatório de performance 2023. Confira aqui

Líder global em tecnologia médica, a Boston Scientific transforma vidas por meio de soluções médicas inovadoras que melhoram a saúde dos pacientes ao redor do mundo e reduzem o impacto financeiro de todo o sistema de saúde. Uma enorme gama de soluções de alta performance em seis especialidades médicas: Neuromodulação, Cardiologia Intervencionista, Urologia e Saúde Pélvica, Intervenção Periférica, Controle do Ritmo Cardíaco e Endoscopia. Estimulamos a inclusão e a diversidade no ambiente de trabalho, gerando conhecimento necessário para transformar novas ideias em soluções de impacto, criando valor para os seus pacientes, clientes e colaboradores.

logo-boston

Líder global em tecnologia médica, a Boston Scientific transforma vidas por meio de soluções médicas inovadoras que melhoram a saúde dos pacientes ao redor do mundo e reduzem o impacto financeiro de todo o sistema de saúde. Uma enorme gama de soluções de alta performance em seis especialidades médicas: Neuromodulação, Cardiologia Intervencionista, Urologia e Saúde Pélvica, Intervenção Periférica, Controle do Ritmo Cardíaco e Endoscopia. Estimulamos a inclusão e a diversidade no ambiente de trabalho, gerando conhecimento necessário para transformar novas ideias em soluções de impacto, criando valor para os seus pacientes, clientes e colaboradores.

Números referentes ao relatório de performance 2023. Confira aqui

Boston
Logo SDS

Navegue pelo menu abaixo e encontre a sua condição clínica

Melhor saúde do coração para pacientes com desfibriladores ICD e S-ICD

Coração

Melhor saúde do coração para pacientes com desfibriladores ICD e S-ICD

Viver com uma doença cardíaca é mais do que apenas ter um desfibrilador ICD ou S-ICD e tomar medicamentos. Fazer algumas mudanças simples no estilo de vida pode ajudá-lo a assumir a responsabilidade pela saúde do seu coração e viver uma vida mais ativa.  

Mantenha um peso saudável

Uma maneira de ajudar a reduzir seu risco de doença cardíaca é manter um peso saudável. Você pode calcular seu índice de massa corporal (IMC) para descobrir se está em um peso saudável para você. Clique aqui e calcule agora!

Você também pode medir a circunferência da sua cintura para ajudar a determinar se está em um peso saudável. Você pode estar acima do peso se for uma mulher cuja cintura tenha mais de 35 polegadas ou um homem cuja cintura tenha mais de 40 polegadas.

Como medir sua cintura

  • Fique de pé e enrole uma fita métrica em volta do estômago, entre os ossos do quadril e a parte inferior das costelas.
  • Mantenha a fita bem ajustada à cintura, sem comprimir a pele.
  • Faça a medição após expirar normalmente.

Embora seu IMC e a circunferência da cintura possam ser ferramentas úteis para determinar se você pode estar acima do peso, apenas um profissional de saúde treinado pode avaliar seu estado de saúde e riscos individuais. Portanto, pergunte ao seu médico o que é um peso saudável para você. 

Faça uma dieta saudável para o coração

Mesmo pequenas mudanças em sua dieta podem fazer uma grande diferença na saúde do seu coração. Você pode começar com essas etapas simples, mas certifique-se de falar com seu médico antes de fazer qualquer alteração em sua dieta para que possa desenvolver um plano que seja melhor para você.

  • Coma mais alimentos que contenham grãos integrais.
  • Adicione uma variedade de frutas e vegetais.
  • Reduza o açúcar e o sal (sódio).
  • Limite o consumo de alimentos com alto teor de gordura, como carne vermelha, queijo e assados.
  • Reduza o consumo de gorduras ruins, o que pode aumentar a quantidade de colesterol LDL (mau) prejudicial em sua corrente sanguínea e reduzir a quantidade de colesterol HDL benéfico. As gorduras ruins incluem gorduras saturadas e trans, e são mais propensas a ser sólidas em temperatura ambiente, como manteiga e gordura vegetal sólida.
  • Substitua as gorduras ruins por boas que não aumentam seus níveis de colesterol LDL e têm benefícios para a saúde quando comidas com moderação. As gorduras boas incluem as monoinsaturadas e poliinsaturadas, que têm maior probabilidade de serem líquidas em temperatura ambiente, como óleos de girassol, soja, milho e azeite de oliva.

Veja também: Lista de mercado para pacientes medicados com anticoagulantes orais

Seja mais ativo

Mesmo que você não consiga fazer exercícios regulares, tente fazer da atividade uma parte de sua vida diária. Começando aos poucos, você aumentará gradualmente seu nível de atividade, o que pode ajudar a afinar sua cintura e melhorar a saúde geral do coração.

Dicas para adicionar mais atividades ao seu dia

  • Faça pausas frequentes ao longo do dia para alongar-se e caminhar.
  • Faça suas tarefas domésticas regulares em um ritmo mais rápido.
  • Estacione mais longe da porta ao fazer tarefas ou desça do ônibus um ponto antes para adicionar mais passos ao seu dia.
  • Utilize as escadas em vez da escada rolante ou elevador.
  • Planeje um entretenimento mais ativo. Por exemplo, vá jogar boliche ou andar de bicicleta em vez de ver um filme.
  • Faça uma caminhada rápida com amigos ou família após o jantar.

Certifique-se de falar com seu médico antes de iniciar ou retomar qualquer tipo de programa de exercícios.

Veja também: Atividade física para um paciente com Fibrilação Atrial 

Abandone seu hábito de fumar

Fumar danifica o coração e os vasos sanguíneos e estima-se que aumenta em duas a quatro vezes o risco de doença cardíaca e de acidente vascular cerebral.1 Também diminui o colesterol HDL (bom), aumenta a tendência de coagulação do sangue e reduz sua capacidade de praticar exercícios. A boa notícia é que os danos são reparados rapidamente para a maioria dos fumantes que param de fumar. E mesmo os fumantes de longa data que param de fumar podem ver melhoras rápidas em sua saúde.   

Reduza o estresse

Vivenciar o estresse de vez em quando é uma parte normal da vida. No entanto, o estresse não tratado pode afetar sua saúde geral e ter um impacto negativo em seu coração ao:2

  • Aumentar sua frequência cardíaca
  • Elevar sua pressão arterial
  • Causar ritmos cardíacos irregulares
  • Elevar seus níveis de colesterol
  • Danificar suas artérias
  • Causar o desenvolvimento e progressão da doença arterial coronariana (aterosclerose)
  • Enfraquecer seu sistema imunológico

Além disso, muitas pessoas adotam hábitos prejudiciais à saúde para lidar com o estresse, como fumar, beber muito álcool e comer demais. Tudo isso pode colocá-lo em maior risco de acidente vascular cerebral e doença cardíaca.

Maneiras simples de reduzir o estresse

  • Rir um pouco. Pesquisas mostram que rir pode ajudar a reduzir o estresse, diminuir a pressão arterial, aumentar o relaxamento muscular e estimular o sistema imunológico.3 Portanto, faça questão de adicionar risadas ao seu dia — seja ao reunir-se com seu amigo bem humorado para almoçar, assistir a vídeos bobos de animais na internet ou fazer qualquer outra coisa que agrade a você.
  • Reservar um tempo para relaxar: Desde meditação até exercícios de respiração profunda, há uma série de técnicas para ajudar a relaxar a mente em momentos de estresse.  Encontre a técnica que funciona melhor para você e persista nela.
  • Manter um diário do estresse. Anotar as coisas que lhe causam estresse pode ajudá-lo a identificar os fatores de estresse - e encontrar maneiras de evitá-los no futuro.

Quer mais informações sobre cuidados e tratamentos para problemas do coração? Acesse a página Viver Sem Anticoagulantes e confira conteúdos exclusivos para entender melhor as opções disponíveis e como cuidar da sua saúde.

Entenda como é feito o diagnóstico e tratamento da distonia

Sistema Nervoso

Entenda como é feito o diagnóstico e tratamento da distonia

O paciente precisa ser avaliado por especialistas para evitar que a condição seja confundida com outras condições neurológicas 

Ainda que pouco conhecida pelo público em geral, a distonia é um dos distúrbios de movimento mais comuns e afeta cerca de 65 mil brasileiros, segundo dados do Ministério da Saúde, que também estima a incidência de distonia focal em 29,5 casos por 100 mil habitantes¹. A causa mais aceita atualmente é a de que o gânglio basal, parte do cérebro que controla os movimentos, não funciona corretamente ou foi danificado nestes pacientes.

Os principais sintomas da (Distonia) são as contrações musculares prolongadas e involuntárias, que causam torção e movimentos repetitivos ou posturas anormais, podendo acontecer de forma generalizada ou focal (geralmente cervical) ou ao redor dos olhos. Esses espasmos musculares podem ser dolorosos e interferem nas atividades cotidianas dos pacientes.

A neurocirurgiã Vanessa Holanda explica que a distonia pode ser confundida com outras doenças, como o Parkinson. “A Doença de Parkinson pode ter distonia associada, mas o tremor distônico é diferente. Por isso é tão importante que o paciente seja avaliado por um especialista, que vai checar o local da contração e outros sintomas.”

Assim como o próprio Parkinson, a distonia não tem cura, mas o paciente pode ter uma boa qualidade de vida desde que o tratamento seja feito de forma adequada. A cirurgia de Estimulação Cerebral Profunda também é uma alternativa para o controle dos sintomas, principalmente quando o tratamento prioritário não atinge os objetivos desejados.

Entenda o diagnóstico e conheça o tratamento da Distonia

Como a distonia ainda é pouco conhecida pela maioria da população e pode ser confundida com outras condições neurológicas, a neurocirurgiã aponta alguns fatores importantes para evitar erros de diagnóstico e obter o tratamento adequado para a doença.

Fique atento com o diagnóstico

Procure uma equipe especializada no assunto. Profissionais com pouca experiência em distonia podem associar os sintomas a outras doenças, causando erro no diagnóstico. “Esse é um ponto muito importante, especialmente no mês de conscientização sobre a distonia. Existe muita confusão, como o caso de pacientes que chegam no pronto-socorro com dores e são tratados como casos de crise convulsiva, por exemplo, e isso gera embaraço social”, explica. 

Comece o quanto antes o tratamento

O rápido diagnóstico evita que a distonia seja confundida com outras condições neurológicas e permite que o paciente comece o tratamento rapidamente, controlando a evolução da doença. 

Não acredite que somente a medicação resolverá o caso

O tratamento adequado da distonia envolve três partes essenciais: a aplicação de toxina botulínica, a administração de remédios orais e a prática de exercícios físicos regularmente. Esta última deve ser tratada com a mesma responsabilidade das demais. Isso porque a atividade física é essencial para ajudar a frear o avanço da doença. 

Atente-se aos fatores psicológicos e emocionais

A ansiedade é um dos pontos agravantes da doença, que pode tensionar ainda mais a musculatura, causando dor profunda ao paciente. Além da medicação adequada e da aplicação de toxina botulínica para relaxamento da musculatura, é fundamental que o paciente evite situações de estresse. 

       

Veja também: Minha missão é viajar por esse mundo e levar informações sobre a distonia

Agora que você se informou sobre 4 passos para o diagnóstico e tratamento preciso da distonia, aproveite e acesse demais conteúdos sobre Sistema Nervoso

Saiba mais sobre o Saber da Saúde

Saber da Saúde é uma iniciativa da Boston ScientificTM com o objetivo de disseminar conhecimento científico sobre saúde para o maior número de brasileiros possível.

A desinformação não pode ser um obstáculo para o acesso à saúde. Acreditamos que com informação confiável, pacientes e redes de apoio podem tomar decisões com mais agilidade, obtendo diagnósticos mais cedo e buscando tratamentos cada vez mais eficazes, oferecendo suporte mais adequado para as condições de cada paciente.

Por que o pé diabético fica dormente?

Sistema Circulatório

Por que o pé diabético fica dormente?

Altas taxas de glicose no sangue podem atingir os nervos dos membros inferiores, causando uma série de desconfortos. Saiba mais

Entre as causas que levam ao desenvolvimento do pé diabético, a chamada neuropatia periférica é uma das mais prevalentes - chega a atingir 49% dos pacientes1. E, embora apareça de forma precoce, cerca de metade das pessoas permanece assintomática por anos, enquanto a outra parte dos diabéticos já começa a manifestar dor reumática aguda ou crônica2.

“A neuropatia periférica diabética acontece devido às taxas de glicose elevadas no sangue, acima de 140 mg/dl : quanto maior o tempo em que essa situação acontece, maior a chance de ocorrer uma alteração nos nervos dos pés”, explica Roseanne Montargil Rocha, coordenadora do Departamento de Pé Diabético da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD).

Com os nervos dos membros inferiores atingidos, o resultado é a sensação de pés dormentes, quase sempre acompanhada por formigamento e cãibras. A neuropatia também provoca uma alteração na sensibilidade dos pés e - é importante destacar isso - a pessoa para de sentir dor ou qualquer desconforto na região.

Veja também:

Angioplastia com balão ajuda na cicatrização do pé diabético
Balão farmacológico: o dispositivo que viabiliza a circulação sanguínea em pacientes com pé diabético

Só que isso não é bom, como deixa claro Roseanne. “Imagine você ter uma pedra no sapato durante o dia inteiro e não ser capaz de senti-la. Com o paciente com diabetes isso pode acontecer e, ao não retirar a pedra, ele chega ao fim do dia com o pé cheio de feridas significativas.”

Os nervos prejudicados pela neuropatia periférica não são capazes de se regenerar novamente. Daí a importância de manter o controle metabólico da glicose e pedir para que o médico examine seus pés periodicamente, em todas as consultas. Essas medidas ajudam a impedir que a neuropatia progrida para novos nervos e comece a deformar os pés ou provocar úlceras, que podem ser infectadas por bactérias, em um quadro que pode resultar até mesmo na amputação do membro.

Veja também:

Pé diabético dá para prevenir
Por que o pé diabético não cicatriza
Como identificar e diagnosticar o Pé Diabético

Quer saber mais sobre pé diabético? Clique aqui e confira tudo sobre essa condição clínica.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

ATENÇÃO III: Os resultados de estudos de caso não são necessariamente preditivos dos resultados em outros casos. Os resultados em outros casos podem variar.

PI - 1817003 – AA – Saber da Saúde

“Durante 19 anos senti dores incapacitantes diariamente até encontrar alívio”

Histórias

Conheça a história de Paulo e sua luta para aliviar a dor crônica

Paulo Sérgio Ribeiro, assim como boa parte dos pacientes com dores crônicas, aguardou muitos anos para dar início ao tratamento adequado.

A dor crônica, caracterizada por durar seis meses ou mais sem melhora nos sintomas, costuma ser sinônimo de sofrimento e estresse para os pacientes. Sem encontrar alívio para o incômodo, muitos relatam incapacidade de realizar tarefas diárias e percebem claramente que sua qualidade de vida diminui com o passar do tempo.

A estimativa mundial é que entre 20 e 40% da população seja afetada por uma dor crônica em algum momento da vida, o que faz do quadro um problema de Saúde Pública. No Brasil, uma revisão sistemática feita em 20211 indica que a prevalência média desse tipo de dor no país é de 45,59%, sendo que 14,5% possuem dores crônicas neuropáticas, cujos sintomas podem incluir queimação e sensação de choques que costumam ser difíceis de tratar.

Entre os brasileiros com dores crônicas, a da região lombar é mais comum: atinge 41,96% dos pacientes. Em segundo lugar vem a dor em membros inferiores2, que é exatamente o tipo que acomete Paulo Sérgio Ribeiro, de 52 anos.

História de Paulo Sérgio: por 19 anos ele conviveu com Dor Crônica e sem qualidade de vida

A história de Paulo começou logo após um acidente que sofreu dentro de casa, há 19 anos: “Eu me lembro de estar próximo a uma porta quando percebi que um vento forte ia fechá-la. Para impedir a batida, coloquei meu pé para trás e segurei. Só que com isso, o vidro da porta quebrou e parte dele caiu em cima do meu tendão de Aquiles e dos nervos surais”, descreve.

Esse longo período até um tratamento efetivo ocorre também pela demora no diagnóstico da dor crônica. Um recente estudo3 publicado em 2021 no Reino Unido mostrou que, em média, a espera por uma consulta com especialista em dor crônica era de seis meses ou mais para 77% dos pesquisados e 35% chegaram a aguardar até dois anos para o primeiro atendimento.

Paulo também precisou passar por várias cirurgias na tentativa de tratar os tendões prejudicados: “Somente quando descobriram que meus nervos estavam degenerados é que me encaminharam para o tratamento da dor. Antes disso, realizei 14 cirurgias até chegar o momento em que eu não suportava mais a dor”, relembra.

Nessa nova fase do tratamento, Paulo tentou inúmeras terapias, como acupuntura, uso de remédios controlados e fisioterapia, mas não teve resultados positivos. “Finalmente fui encaminhado para o tratamento com um médico neurologista, que tentou diversos caminhos: terapias nos nervos das minhas pernas além de remédios que me faziam mal, por causa dos efeitos colaterais, e ainda por cima não acabavam com a dor.”

Nessa etapa de sua jornada, Paulo conta ter ficado com sequelas sérias, como o “pé caído”, e precisou buscar ajuda de outros especialistas como ortopedistas especializados em tratamento de pés diabéticos. “Dentre tantos tratamentos que os médicos me indicaram, decidiram implantar uma bomba de morfina em mim e eu fiquei com ela por cinco anos, até que o medicamento vazou e se espalhou pelo meu corpo. Foi preciso ficar uma semana internado no hospital para eu me recuperar. E, claro, depois disso, essa solução já não era mais possível”, conta.

Estimulação da Medula Espinhal: o último recurso para tratar a dor crônica neuropática

A história de Paulo demorou a ter um final positivo de alívio para a dor. Foi apenas com a decisão pelo implante de eletrodo de estimulação medular que o desconforto melhorou e, hoje, é algo suportável.“Eu ainda sinto um pouco de dor, mas estou bem melhor. O uso do eletrodo é bem confortável e desde que comecei a usá-lo, há pouco mais de um ano, minha qualidade de vida melhorou em cerca de 80%. Não sinto mais crises como antes e só de vez em quando a dor aumenta um pouco, mas daí basta eu ajustar a intensidade da neuroestimulação e tudo volta ao normal.”

Para os milhares de brasileiros que se identificaram com o relato de Paulo e sentem dores crônicas incapacitantes, ele deixa um recado. “Tenha paciência, persistência e não desista de procurar ajuda e orientação médica. Para mim demorou 19 anos, mas talvez, ao ler minha história, esse período seja mais breve para você. O importante é que, agora, estou bem e sem dor.”

Quer saber mais sobre dor crônica e tratamentos? Acesse nossa página Existe Vida Sem Dor.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

ATENÇÃO III: O conteúdo desse video é apenas para fins informativos e não para diagnósticos médicos. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

ATENÇÃO IV: Os resultados de estudos de caso não são necessariamente preditivos de resultados em outros casos.

Os resultados de outros casos podem variar.
NM = 1595207 – AA – Saber da Saúde

O Saber da Saúde tem o objetivo de combater a desinformação e ajudar na prevenção das condições clínicas que você encontra no portal. Todos os conteúdos são desenvolvidos por médicos e especialistas, mas é importante deixar uma coisa bem clara: esse site NÃO SUBSTITUI SEU MÉDICO.

Se você ou alguém que você conhece apresenta quaisquer sintomas, procure imediatamente um especialista.

Cadastre-se e receba mais informações

*Campos obrigatórios